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Caixa confirma financiamento ao Itaquerão

Valor

13/05/2013 13h15 | Atualizada em 13/05/2013 16h17


O presidente da Caixa, Jorge Hereda, confirmou na manhã desta segunda-feira que o banco estatal deve anunciar nos próximos 15 dias o financiamento à Odebrecht para a construção do estádio do Corinthians, o Itaquerão, sede da abertura da Copa do Mundo de 2014.

Como o Valor informou na semana passada, a construtora, o clube e o banco chegaram a um acordo acerca das exigências pedidas pela instituição financeira e esperam fechar o contrato da operação para que os R$ 400 milhões do programa BNDES ProCopa Arenas, que foram aprovados em junho do ano passado, sejam liberados.

Hereda, que fazia a ponte área Salvador-Brasília, disse que faltam apenas alguns detalhes técnicos, mas que as negociações estão caminhando bem. O Valor ap

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O presidente da Caixa, Jorge Hereda, confirmou na manhã desta segunda-feira que o banco estatal deve anunciar nos próximos 15 dias o financiamento à Odebrecht para a construção do estádio do Corinthians, o Itaquerão, sede da abertura da Copa do Mundo de 2014.

Como o Valor informou na semana passada, a construtora, o clube e o banco chegaram a um acordo acerca das exigências pedidas pela instituição financeira e esperam fechar o contrato da operação para que os R$ 400 milhões do programa BNDES ProCopa Arenas, que foram aprovados em junho do ano passado, sejam liberados.

Hereda, que fazia a ponte área Salvador-Brasília, disse que faltam apenas alguns detalhes técnicos, mas que as negociações estão caminhando bem. O Valor apurou que a Caixa exigiu que a Odebrecht garanta R$ 50 milhões via dívida subordinada, o que representaria um “colchão” de liquidez ao longo do financiamento. Dependendo das condições da dívida subordinada, se tiver cláusula de conversão, a Caixa pode acabar se transformando em acionista da construtora, caso o financiamento não seja pago.

A Odebrecht também deve ser avalista por mais cinco anos, sendo os dois anos restantes de construção mais os três primeiros de operação – período considerado crítico do projeto.

O Banco do Brasil, cujas negociações com a Odebrecht emperraram, impunha para liberar o financiamento a condição de que a construtora garantisse o pagamento com seus ativos no valor equivalente ao empréstimo ao longo dos 15 anos que duram a operação.

Os recursos a serem repassados pela Caixa correspondem a 46% do investimento total da obra. Além do empréstimo do BNDES, créditos tributários da Prefeitura de São Paulo financiam o restante dos R$ 820 milhões totais da obra.

 

 

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