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Arena da Amazônia chega a 43% com 1.100 operários

Obra iniciará montagem da estrutura de cobertura no final de 2012

Portal 2014

25/07/2012 10h02 | Atualizada em 25/07/2012 18h09


Mais de 1.100 operários trabalham hoje para construir a Arena da Amazônia, palco da Copa de 2014 em Manaus, que já está 43% pronta segundo avaliação do arquiteto Miguel Capobiango, coordenador da Unidade Gestora da Copa (UGP). O exército de trabalhadores deverá chegar a 1.600 homens no pico da obra, quando será montada a estrutura metálica da envoltória e cobertura.

Os trabalhos agora concentram-se na construção das arquibancadas e do pódium, muro de concreto para fechamento externo da futura arena, que já chegou a 60% em sua face norte. "Estamos finalizando o anel das arquibancadas inferiores e já produzimos 60% das peças pré-moldadas das arquibancadas superiores. Al

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Mais de 1.100 operários trabalham hoje para construir a Arena da Amazônia, palco da Copa de 2014 em Manaus, que já está 43% pronta segundo avaliação do arquiteto Miguel Capobiango, coordenador da Unidade Gestora da Copa (UGP). O exército de trabalhadores deverá chegar a 1.600 homens no pico da obra, quando será montada a estrutura metálica da envoltória e cobertura.

Os trabalhos agora concentram-se na construção das arquibancadas e do pódium, muro de concreto para fechamento externo da futura arena, que já chegou a 60% em sua face norte. "Estamos finalizando o anel das arquibancadas inferiores e já produzimos 60% das peças pré-moldadas das arquibancadas superiores. Além disso, iniciamos a elevação das estruturas de sustentação dos camarotes", explicou Capobiango em entrevista por telefone.

O coordenador da UGP lembrou que a obra está sendo inteiramente construída com peças pré-moldadas de concreto, fabricadas na própria obra, o que permitirá a aceleração dos trabalhos a partir desta etapa. As estruturas prontas já estão recebendo os inserts (encaixes) metálicos para a ligação entre a estrutura de concreto e a estrutura metálica do fechamento e cobertura.

O arquiteto avalia que a etapa mais crítica será justamente a da montagem da estrutura metálica e seu ajuste para formar a envoltória que dará a identidade da Arena da Amazônia. Esse "esqueleto" será posteriormente vedado com um material sintético PTFE, um tecido reforçado com fibra de vidro que tem a durabilidade de 20 a 25 anos.

O coordenador da UGP lembrou ainda que a cidade de Manaus está fazendo um esforço para reforçar a imagem de "Capital da Amazônia", com projetos e obras realizado dentro do conceito de sustentabilidade. Por isso a Arena da Amazônia terá aproveitamento de água da chuva, geração própria de energia e sistemas de conservação e economia de água e energia. O próprio material de demolição do antigo estádio foi aproveitado na nova obra, disse Capobiango.

Estrutura metálica

As peças dessa cobertura são importadas da Alemanha e devem chegar ao canteiro em novembro próximo, disse Capobiango. Ele explicou que não haverá problemas de ajustes entre as duas estruturas, já que ambas são produzidas com tolerâncias milimétricas. As peças da arquibancada foram moldadas no local a partir de moldes metálicos ajustáveis, permitindo a execução das curvas necessárias à conformação da arena: "Cada peça moldada tem um desenho particular, praticamente sem repetição, por conta das formas ajustáveis", explicou Capobiango.

 

 

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