Infraestrutura
Valor Econômico
29/05/2013 11h53 | Atualizada em 29/05/2013 18h32
A expectativa sobre a segunda rodada de privatização dos terminais é que o governo passe a exigir mais experiência dos futuros operadores. No leilão anterior, as empresas vencedoras tinham histórico de controle apenas em unidades com capacidade de pequena a média.
A Egis Avia, por exemplo, integrante do consórcio que venceu a disputa para Viracopos, em Campinas (SP), administra aeroportos no Gabão, no Chipe, no Congo e na Costa do Marfim.
Já a Airports Company South Africa, participante do grupo que levou Cumbica, em Guarulhos, cuida de terminais na África do Sul e em um de seus maiores negócios – um dos aeroportos de Joanesburgo – transita praticamente a meta
...A expectativa sobre a segunda rodada de privatização dos terminais é que o governo passe a exigir mais experiência dos futuros operadores. No leilão anterior, as empresas vencedoras tinham histórico de controle apenas em unidades com capacidade de pequena a média.
A Egis Avia, por exemplo, integrante do consórcio que venceu a disputa para Viracopos, em Campinas (SP), administra aeroportos no Gabão, no Chipe, no Congo e na Costa do Marfim.
Já a Airports Company South Africa, participante do grupo que levou Cumbica, em Guarulhos, cuida de terminais na África do Sul e em um de seus maiores negócios – um dos aeroportos de Joanesburgo – transita praticamente a metade do número de passageiros registrado pelo Aeroporto Internacional de Guarulhos.
Outro ponto importante na nova rodada de concessões será qual o valor mínimo pedido pelo governo para a outorga e também o prazo que os consórcios terão para operar os aeroportos Antônio Carlos Jobim, no Rio, e Tancredo Neves, em Minas Gerais.
Na primeira oportunidade, o ágio sobre o valor de outorga foi de 347% no total. Foram arrecadados R$ 24,53 bilhões no leilão. O aeroporto de Viracopos foi concedido por 30 anos, o de Brasília, por 25 anos, e o de Guarulhos, por 20 anos.
Na reunião de amanhã, a diretoria da Anac também decidirá sobre a regulamentação de tarifas de conexão para aeroportos públicos. Além disso, o órgão trata da autorização para que a BQB Líneas Aéreas, do Uruguai, atue no país, e da renovação da permissão para que a Táxi Aéreo Hércules continue operando.
16 de abril 2020
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