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Revista GC - Ed.34 - Jan/Fev 2013
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Enquete Online

Saúde e Educação: prioridades para as novas gestões MUNICIPAIS

O site da Revista Grandes Construções realizou enquete a respeito da transição das gestões municipais, por ocasião da posse dos novos prefeitos, neste último mês de janeiro. A pesquisa revelou que a maioria dos leitores entende como prioritárias as ações voltados para a Saúde e Educação. Em seguida, no ranking das prioridades, aparecem a geração de Empregos, os investimentos na Infraestrutura de Transportes, Ajustes Fiscais, Mobilidade Urbana, Habitação, Saneamento, Educação e Saúde. Para a definição das prioridades, foi pedido que os leitores atribuíssem a cada um desses itens notas de 1 a 10.

As opiniões ficam bem divididas quanto à possibilidade de ruptura nos projetos de gestões anteriores: 43% acreditam que sim, contra 57% dos que dizem que não. Porém, destes últimos, há aqueles que dizem que o prefeito de sua cidade foi reeleito. Outros, entretanto, afirmam que a ruptura já foi feita, gerando melhorias no andamento da prefeitura. Os leitores também afirmaram que faltam equipes capacitadas para cuidar do desenvolvimento urbano, principalmente no que diz respeito ao planejamento, projeto e execução de obras.

Um dado importante verificado é que 2/3 dos questionados afirmaram estar presentes nas obras públicas dos municípios. Isso permitiu avaliar que o grau de prioridade apontado para cada uma das áreas de investimento pode ter sido definida pela própria perspectiva e pelos interesses de cada leitor.

Ainda como parte da enquete, 71% dos leitores disseram que seus municípios recebem investimentos do BNDES.

Analisando o perfil dos participantes da pesquisa, verificamos que a grande maioria (63%) vive na região Sudeste do país. Outros 19% se localizam na região Sul; apenas 5% na região Centro-Oeste; e nenhum disse viver na região Norte. Muitos disseram ser de cidades do interior paulista, do Rio de Janeiro, do Paraná, de Santa Catarina e Minas Gerais.

Perspectiva de prioridade a partir da nova gestão: Obras e Municípios:

Veja abaixo os comentários de alguns dos nossos leitores:

Marco Antonio Faveri

Nosso foco  de trabalho são obras privadas, fiz alguns pequenos serviços de engenharia para o setor público, estaremos a parti


O site da Revista Grandes Construções realizou enquete a respeito da transição das gestões municipais, por ocasião da posse dos novos prefeitos, neste último mês de janeiro. A pesquisa revelou que a maioria dos leitores entende como prioritárias as ações voltados para a Saúde e Educação. Em seguida, no ranking das prioridades, aparecem a geração de Empregos, os investimentos na Infraestrutura de Transportes, Ajustes Fiscais, Mobilidade Urbana, Habitação, Saneamento, Educação e Saúde. Para a definição das prioridades, foi pedido que os leitores atribuíssem a cada um desses itens notas de 1 a 10.

As opiniões ficam bem divididas quanto à possibilidade de ruptura nos projetos de gestões anteriores: 43% acreditam que sim, contra 57% dos que dizem que não. Porém, destes últimos, há aqueles que dizem que o prefeito de sua cidade foi reeleito. Outros, entretanto, afirmam que a ruptura já foi feita, gerando melhorias no andamento da prefeitura. Os leitores também afirmaram que faltam equipes capacitadas para cuidar do desenvolvimento urbano, principalmente no que diz respeito ao planejamento, projeto e execução de obras.

Um dado importante verificado é que 2/3 dos questionados afirmaram estar presentes nas obras públicas dos municípios. Isso permitiu avaliar que o grau de prioridade apontado para cada uma das áreas de investimento pode ter sido definida pela própria perspectiva e pelos interesses de cada leitor.

Ainda como parte da enquete, 71% dos leitores disseram que seus municípios recebem investimentos do BNDES.

Analisando o perfil dos participantes da pesquisa, verificamos que a grande maioria (63%) vive na região Sudeste do país. Outros 19% se localizam na região Sul; apenas 5% na região Centro-Oeste; e nenhum disse viver na região Norte. Muitos disseram ser de cidades do interior paulista, do Rio de Janeiro, do Paraná, de Santa Catarina e Minas Gerais.

Perspectiva de prioridade a partir da nova gestão: Obras e Municípios:

Veja abaixo os comentários de alguns dos nossos leitores:

Marco Antonio Faveri

Nosso foco  de trabalho são obras privadas, fiz alguns pequenos serviços de engenharia para o setor público, estaremos a partir desse ano buscando atuar junto ao setor público com obras de infraestrutura e construção.

Acredito que com as leis de responsabilidades e com a população participando ativamente do dia a dia da cidade, cobrando soluções e o comprometimento da administração com a cidade, haverá reciprocidade da atual gestão junto ao continuar o que é bom e reavaliar os erros passados. Com foco nos planos de obras, penso que o setor público deveria desenvolver políticas de contratação buscando soluções, comprando os projetos e sua construção em conjunto. Com isso acredito que poderíamos desenvolver soluções criativas, fugindo do mais barato e privilegiando o mais eficiente.

Renan Lucas Nunes Maciel

Na verdade o maior dos problemas não será nem a ruptura de processos iniciados, pois a gestão anterior se quer iniciou ou concluiu diversas obras espalhadas pela cidade, sendo que muitas delas já haviam colocado placas gigantescas do governo dizendo a quantidade de verba que seria ou que foi utilizado para a execução dessas obras e o que seria feito com toda a verba que eles desmonstravam nas placas gigantes... Que na minha opinião, todo o dinheiro demonstrado não é utilizado se quer para a metade das obras, a prefeitura chegou até a dizer que iriam iniciar obras e que já tinham toda a verba em mãos, só que ai o prefeito perdeu a eleição e junto com ele “perdeu” todo o dinheiro que haviam dito que já tinham em mãos, assim como as placas do governo que também acabaram desaparecendo misteriosamente...

Guilherme Santos de Farias

Já aconteceu uma ruptura em meu município. No entanto, os processos anteriores estavam defasados em relação às demandas da cidade ou ainda mal orientados. As estruturas municipais, de maneira geral, carecem de uma equipe capacitada na gestão do desenvolvimento urbano, notadamente no tripé “planejamento, projeto e execução de obras”. Pontos fundamentais a serem desenvolvidos institucionalmente, para melhorar a efetividade das obras e por consequência da geração de novos negócios.

Solimar de Castro Bastos

Estou em um pequeno município de pouco mais de 3000 imóveis, mas sucumbido com os caciques da corrupção do poder insano e a qualquer preço e imposição. Eu participo somente em obras de particulares, as obras públicas são direcionadas a apenas 1 construtora, a do secretário de obras, que está há 25 anos em cargo de comissão e hoje é muito rico as custas da corrupção impune. Os governos anteriores tinha deputado estadual na prefeitura o de hoje com apenas 15 dias de governo é um fantoche do governo anterior e já recebeu a notificação da justiça que vai cassar seu mandato por compra de votos com processo assinado por 14 advogados e 6 mil páginas de provas do crime. Deveria haver uma intervenção nas prefeituras já que os promotores de justiças e os juizes são são fantoches de deputados e de governador que anulam qualquer denuncia do roubo nas verbas públicas como ocorre em itapagipe a mais de 25 anos com um secretario de obras corrupto que mesmo condenado pelo crea-mg pelo codigo de ética não sai da prefeitura pois assina tudo que o crime manda...

Carlos Alberto Voltolini

Faço parte de uma equipe responsável pela elaboração dos projetos e acompanhamento das obras na minha cidade. Sempre priorizamos a educação e saúde, pretendemos manter o IDEB 6,3 em nossa escolas municipais e aplicando 28% na saúde, mais precisamos zerar o nosso défic habitacional. Em relação à gestão anterior, são muitas obras desnecessária ou sem prioridade, muitas são distribuídas por questões politicas. Parabenizamos por essa iniciativa, pois temos a oportunidade de expressar e divulgar nossas ações.

Damião Moraes da Silva

Aqui, no Rio de Janeiro, o prefeito foi reeleito. Eu acredito que nas grandes cidades, mesmo com as mazelas conhecidas a administração é profissional, mas quando se observa os municipios pequenos, é lamentável o amadorismo.

Zilmar Santiago da Silva

A Prefeitura de Belo Horizonte está se preocupando simplesmente com a Copa de 2014.

Alberto Esteves Júnior

Participamos indiretamente com obras na área de estruturas metálicas e, apesar de diferenças partidárias, acredito na continuidade dos projetos iniciados.

 

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