A Banco de Projetos Imobiliários foi uma das pioneiras, entre as construtoras do país, a implementar o uso de um drone no acompanhamento de suas obras e na fiscalização técnica de seus empreendimentos. De acordo com Jean Paul Cutrona, o diretor da empresa que tem sede em Osasco (SP), o drone é uma ferramenta preciosa de informação. “Além de fazer imagens únicas do andamento de cada empreendimento nosso, utilizamos o drone para supervisionar vazamentos e problemas no telhado, por exemplo. O drone é mais rápido que uma pessoa, e ainda garantimos a segurança do trabalhador, que mesmo usando todos os equipamentos de segurança, teria que subir e se arriscar uma vez mais para achar o problema na obra”, completa.
O diretor da Banco de Projetos garante que o equipamento é completamente seguro, pois, além de ser controlado por alguém que tem conhecimento técnico e experiência para operar o drone, o aparelho não carrega nada, além da câmera de filmagem. "O drone não será usado aleatoriamente, apenas para nossos empreendimentos. Além disso, sou eu mesmo quem opero o apare
A Banco de Projetos Imobiliários foi uma das pioneiras, entre as construtoras do país, a implementar o uso de um drone no acompanhamento de suas obras e na fiscalização técnica de seus empreendimentos. De acordo com Jean Paul Cutrona, o diretor da empresa que tem sede em Osasco (SP), o drone é uma ferramenta preciosa de informação. “Além de fazer imagens únicas do andamento de cada empreendimento nosso, utilizamos o drone para supervisionar vazamentos e problemas no telhado, por exemplo. O drone é mais rápido que uma pessoa, e ainda garantimos a segurança do trabalhador, que mesmo usando todos os equipamentos de segurança, teria que subir e se arriscar uma vez mais para achar o problema na obra”, completa.
O diretor da Banco de Projetos garante que o equipamento é completamente seguro, pois, além de ser controlado por alguém que tem conhecimento técnico e experiência para operar o drone, o aparelho não carrega nada, além da câmera de filmagem. "O drone não será usado aleatoriamente, apenas para nossos empreendimentos. Além disso, sou eu mesmo quem opero o aparelho, pois fiz o curso com instrutor licenciado da própria fabricante", ressalta.
Uma vez configurado corretamente, o aparelho, que tem 15 minutos de autonomia de voo por recarga, é capaz de retornar sozinho às coordenadas de origem para pousar de forma segura e autônoma em caso de problemas ou perda de comunicação.
O modelo Phanton 2 Vision, adquirido pela Banco de Projetos, conta com uma câmera acoplada que permite fazer imagens em alta resolução de todos os processos das construções, de diferentes ângulos e alturas. “Além de nos ajudar neste controle em relação às obras, o drone também agrega valor ao relacionamento da Banco de Projetos com os nossos investidores, já que agora eles podem ver detalhes do andamento do empreendimento. Para a pessoa acompanhar mês a mês o andamento da obra, disponibilizamos as imagens feitas pelo drone por Facebook, nosso site, e-mails e agora também o Instagram", afirma Jean.
De telhadistas a “pilotos”
A Manserv Facilities desenvolveu uma solução para aumentar a eficiência e segurança durante a inspeção de telhados de instalações fabris e empresariais, tendo como base o uso de drones. A nova solução, colocada em prática em outubro de 2015 na planta de uma grande multinacional americana do ramo farmacêutico, em São José dos Campos, no interior paulista, alcançou uma redução média de horas trabalhadas de 70% em comparação ao processo feito somente com a interferência humana.
A tecnologia começou a ser desenvolvida após uma série de estudos elaborados pela companhia, no início de 2015, envolvendo as unidades de negócio de Engenharia e Operações de Facilities, buscando aprimorar dois aspectos essenciais para o trabalho: a eficiência e a segurança dos colaboradores.
Com isso, a Manserv investiu cerca de R$ 30 mil na capacitação da sua equipe de telhadistas, composta por três profissionais que passaram por treinamentos práticos e teóricos em instituições especializadas, tornando-se operadores de voo especializados em inspeção. “Com a implementação desta solução inovadora, pudemos aprimorar e sofisticar todo o projeto, em diversas frentes. Conseguimos aumentar a produtividade, qualificar nossos profissionais telhadistas, que agora são técnicos certificados de voo, e também reduzir a quase zero os riscos naturais da operação em telhados. O sucesso desta atividade já nos desafia a novas possibilidades com o uso dessa tecnologia”, afirmou Ricardo Moreira, diretor geral da Manserv Facilities.
Para operar os drones, os telhadistas passaram por um rigoroso curso, com etapas teórica e prática – o treinamento acontece no campus da Universidade de São Paulo (USP). Após receberem a certificação, aprimoraram as suas técnicas de voo com horas complementares, feitas em uma aeronave “piloto” adquirida também pela Manserv. Em sua nova colocação, os operadores agora podem concluir a inspeção do telhado em menos de duas horas.
Nos moldes anteriores, para a realização do processo, era necessário que um telhadista e um assistente, chamado meio oficial, realizassem a tarefa. Ambos teriam que dispor de, pelo menos, seis horas para realizá-la. “Além do evidente ganho de produtividade, a capacitação destes profissionais deve ser destacada. Com o treinamento, nossa equipe agora conta com três profissionais capacitados a operar voos com o drone em inspeções prediais, que poderão executar a sua função com ainda mais assertividade e segurança”, afirmou o executivo.
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