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Revista GC - Ed.24 - Março 2012
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Especial Construção Imobiliária

Secovi vê estabilidade em 2011 e crescimento em 2012

O Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi-SP), divulgou em março o Balanço do Mercado Imobiliário em 2011 e as Perspectivas para 2012.

Reconhecido como o maior sindicato do setor,o sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi-SP),divulgou em março o Balanço do Mercado Imobiliário em 2011 e as Perspectivas para 2012.

Na avaliação, o Secovi-SP trabalha com  um novo indicador, que poderá se tornar parte integrante dos atuais índices e ressalta que a velocidade de disseminação da informação e de conhecimento na indústria imobiliária criou a necessidade de ampliar indicadores que ajudem a compreender os caminhos e as tendências do setor.

Conforme dados do balanço, 2011 foi um ano de ajustes no mercado de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo. O volume de lançamentos manteve-se nos patamares observados em 2010, com reposição de oferta, e o ritmo de vendas superou a média histórica, justamente em um momento de ligeira instabilidade econômica, reflexo das crises nos Estados Unidos e na Europa.

Para Vitor Marques, diretor da Marques Construtora, é importante ressaltar que o país vem de um passado recente onde o mercado se comportou de forma extremamente positiva. “Portanto, reduções em vendas, índices de velocidade de vendas, número de lançamentos não representam necessariamente uma crise no mercado, muito pelo contrário, os números e as perspectivas são de um comportamento muito bom para o setor”, disse.

Conforme destaca o balanço do Secovi, para 2012, a economia europeia deve continuar a “andar de lado”, ao contrário da norte-americana, que já esboça recuperação. No cenário econômico nacional, as perspectivas são muito melhores: o PIB deve girar em torno dos 3,5% e o momento é de pleno emprego e de crescimento da massa salarial. “A turbulência mundial está se acalmando, a renda do brasileiro continua aumentando, assim como o número de empregos”, destaca Vitor Marques. “O financiamento imobiliário no Brasil ainda é pouco representativo em comparação com outros países, mas existe incentivos para a construção de moradias populares”, acrescenta.

Somado a esses aspectos, de acordo com dados do Secovi, o Brasil possui elevado potencial de consumo interno e há a previsão de crescimento do crédito habitacional com recursos da poupança da ordem de 30%, o que completa


Reconhecido como o maior sindicato do setor,o sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi-SP),divulgou em março o Balanço do Mercado Imobiliário em 2011 e as Perspectivas para 2012.

Na avaliação, o Secovi-SP trabalha com  um novo indicador, que poderá se tornar parte integrante dos atuais índices e ressalta que a velocidade de disseminação da informação e de conhecimento na indústria imobiliária criou a necessidade de ampliar indicadores que ajudem a compreender os caminhos e as tendências do setor.

Conforme dados do balanço, 2011 foi um ano de ajustes no mercado de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo. O volume de lançamentos manteve-se nos patamares observados em 2010, com reposição de oferta, e o ritmo de vendas superou a média histórica, justamente em um momento de ligeira instabilidade econômica, reflexo das crises nos Estados Unidos e na Europa.

Para Vitor Marques, diretor da Marques Construtora, é importante ressaltar que o país vem de um passado recente onde o mercado se comportou de forma extremamente positiva. “Portanto, reduções em vendas, índices de velocidade de vendas, número de lançamentos não representam necessariamente uma crise no mercado, muito pelo contrário, os números e as perspectivas são de um comportamento muito bom para o setor”, disse.

Conforme destaca o balanço do Secovi, para 2012, a economia europeia deve continuar a “andar de lado”, ao contrário da norte-americana, que já esboça recuperação. No cenário econômico nacional, as perspectivas são muito melhores: o PIB deve girar em torno dos 3,5% e o momento é de pleno emprego e de crescimento da massa salarial. “A turbulência mundial está se acalmando, a renda do brasileiro continua aumentando, assim como o número de empregos”, destaca Vitor Marques. “O financiamento imobiliário no Brasil ainda é pouco representativo em comparação com outros países, mas existe incentivos para a construção de moradias populares”, acrescenta.

Somado a esses aspectos, de acordo com dados do Secovi, o Brasil possui elevado potencial de consumo interno e há a previsão de crescimento do crédito habitacional com recursos da poupança da ordem de 30%, o que completa o cenário de expectativas favoráveis para o setor em 2012.

 

 

 

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