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Revista GC - Ed.24 - Março 2012
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Especial Construção Imobiliária

Construção Imobiliária: nada abala o setor no Brasil

Nem as inseguranças causadas pela crise financeira internacional, nem os riscos de um apagão da mão de obra foram razões suficientes para abalar a confiança dos investidores do setor da construção civil no Brasil, que prossegue aquecido, com grande volume de lançamentos, gerando empregos e riquezas para o País. Analistas desse segmento de economia apostam na continuidade desta tendência, até mesmo com significativo crescimento até 2016, impulsionado pelos grande eventos desportivos internacionais e fortalecimento da economia, que colocam o Brasil na ordem do dia dos investidores internacionais.

Entre os segmentos industriais, comerciais e residenciais, o número de obras subiu 3,4% em 2011 em relação a 2010. Em termos de volume de investimentos, os números ultrapassam a faixa dos US$ 421 bilhões, sendo 29,8% superior ao aplicado no ano anterior. Os números são do ITC (Inteligência Empresarial da Construção), que há quase 35 anos acompanha a evolução do setor da construção, realizando pesquisas sobre novos empreendimentos nos segmentos Residencial, Comercial e Industrial em todo Brasil.

Esse processo de crescimento é alavancado principalmente pelo segmento Industrial. As construções que envolveram novas fábricas, pátios fabris, além de obras de infraestrutura (em áreas como energia e saneamento básico) receberam US$ 290,6 bilhões em investimentos em 2011. Mas a verdade é que todos os setores investiram pesado durante o período. Em número de obras, destacam-se as relacionadas ao Consumo (271 obras), Energia (428 obras) e Saneamento (418 obras). E em volume de investimentos os setores Agroindustrial, Energia, Ferrosos, Mecânica e Petróleo, representaram, respectivamente, participações de 14,3%, 19,7%, 21,8%, 15,2% e 19,5%.

Do total de obras Comerciais divulgadas em 2011, os Edifícios Comerciais representaram 37% e as obras de Rodovias 14,2%. Os investimentos no setor foram de US$ 86,2 bilhões e os principais destaques foram os Edifícios Corporativos, com 12,6% do total; os Shoppings, com 9,4%; os Hotéis e Resorts, com 16,7%; e as Rodovias, com 44,1% dos investimentos.

As obras Residenciais também cresceram e os investimentos saltaram 17% em 2011. O incentivo do governo federal e o apetite dos grandes players mostram um


Nem as inseguranças causadas pela crise financeira internacional, nem os riscos de um apagão da mão de obra foram razões suficientes para abalar a confiança dos investidores do setor da construção civil no Brasil, que prossegue aquecido, com grande volume de lançamentos, gerando empregos e riquezas para o País. Analistas desse segmento de economia apostam na continuidade desta tendência, até mesmo com significativo crescimento até 2016, impulsionado pelos grande eventos desportivos internacionais e fortalecimento da economia, que colocam o Brasil na ordem do dia dos investidores internacionais.

Entre os segmentos industriais, comerciais e residenciais, o número de obras subiu 3,4% em 2011 em relação a 2010. Em termos de volume de investimentos, os números ultrapassam a faixa dos US$ 421 bilhões, sendo 29,8% superior ao aplicado no ano anterior. Os números são do ITC (Inteligência Empresarial da Construção), que há quase 35 anos acompanha a evolução do setor da construção, realizando pesquisas sobre novos empreendimentos nos segmentos Residencial, Comercial e Industrial em todo Brasil.

Esse processo de crescimento é alavancado principalmente pelo segmento Industrial. As construções que envolveram novas fábricas, pátios fabris, além de obras de infraestrutura (em áreas como energia e saneamento básico) receberam US$ 290,6 bilhões em investimentos em 2011. Mas a verdade é que todos os setores investiram pesado durante o período. Em número de obras, destacam-se as relacionadas ao Consumo (271 obras), Energia (428 obras) e Saneamento (418 obras). E em volume de investimentos os setores Agroindustrial, Energia, Ferrosos, Mecânica e Petróleo, representaram, respectivamente, participações de 14,3%, 19,7%, 21,8%, 15,2% e 19,5%.

Do total de obras Comerciais divulgadas em 2011, os Edifícios Comerciais representaram 37% e as obras de Rodovias 14,2%. Os investimentos no setor foram de US$ 86,2 bilhões e os principais destaques foram os Edifícios Corporativos, com 12,6% do total; os Shoppings, com 9,4%; os Hotéis e Resorts, com 16,7%; e as Rodovias, com 44,1% dos investimentos.

As obras Residenciais também cresceram e os investimentos saltaram 17% em 2011. O incentivo do governo federal e o apetite dos grandes players mostram um cenário positivo (ver detalhes nesta edição). Com investimentos na casa dos US$ 44,6 bilhões e área construída passando de 76,2 milhões de m2 em 2010, para 88,7 milhões de m2 em 2011, a alta no segmento foi de 14%.

Em número de obras o crescimento foi de 8%, chegando a 6.500 novos empreendimentos, entre edifícios e condomínios de casas ante a 5.981 registrados em 2010.

Nas regiões do Brasil, o Sudeste se destacou com 6.590 obras (representando 57% do total), seguido do Norte e Nordeste com 2.153 obras (18,6%), o Sul com 1.960 (17%) e a região Centro-Oeste com 856 obras (7,4%), ainda segundo o ITC.

Do total de obras analisadas em 2011, cerca de 44% encontravam-se na Fase 1, representando os estágios iniciais de construção. As obras Industriais somaram 1.130, as Comerciais 1.635 e as Residenciais 2.313, sendo 804  Lançamentos e 2.908 obras em Projeto.

A Fase 2, quando as obras já estão em execução, representaram 31,4% do total de obras do período. As obras Industriais somaram 408, as Comerciais 727 e as Residenciais 2.492, sendo 1.037 no estágio de Acabamento.

 

 

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