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Votorantim Cimentos tem receita líquida de R$ 4,9 bi no 1º trimestre

Com um volume de 8 milhões de toneladas, resultado representa aumento de 22% sobre o mesmo período do ano passado

Assessoria de Imprensa

13/05/2022 08h59 | Atualizada em 19/05/2022 10h34


A Votorantim Cimentos encerrou o 1º trimestre de 2022 com receita líquida consolidada de R$ 4,9 bilhões, aumento de 22% em comparação ao mesmo período do ano passado.

No período, as vendas globais de cimento da empresa somaram 8 milhões de toneladas, crescimento de 5% em relação aos primeiros três meses de 2021, apesar da retração de mercado registrada em alguns países.

No Brasil, a receita líquida foi de R$ 2,7 bilhões no período, crescimento de 21% em relação ao mesmo período do ano passado.

O resultado se deve, principalmente, à dinâmica favorável de

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A Votorantim Cimentos encerrou o 1º trimestre de 2022 com receita líquida consolidada de R$ 4,9 bilhões, aumento de 22% em comparação ao mesmo período do ano passado.

No período, as vendas globais de cimento da empresa somaram 8 milhões de toneladas, crescimento de 5% em relação aos primeiros três meses de 2021, apesar da retração de mercado registrada em alguns países.

No Brasil, a receita líquida foi de R$ 2,7 bilhões no período, crescimento de 21% em relação ao mesmo período do ano passado.

O resultado se deve, principalmente, à dinâmica favorável de preços observada no Brasil, na América do Norte, Europa, Ásia e África, além do impacto positivo gerado pelos novos volumes provenientes de aquisições realizadas pela companhia ao longo de 2021.

“A guerra na Europa, as sanções impostas à Rússia, os novos lockdowns na China e os gargalos nas cadeias logísticas continuam impactando a economia global”, analisa o CEO Global da Votorantim Cimentos, Marcelo Castelli.

“Além disso, a elevação das taxas de juros e a inflação de custos têm afetado empresas e mercados como um todo”, afirma.

A empresa encerrou o trimestre com EBITDA ajustado em R$ 418 milhões, 57% inferior ao mesmo período de 2021, em função da forte base de comparação com o 1º trimestre do ano passado, combinado com fatores climáticos (verão chuvoso no Brasil e inverno rigoroso na América do Norte), taxa de câmbio e efeitos não recorrentes, que somaram quase R$ 132 milhões.

A pressão nos preços das matérias-primas, energia e combustíveis também afetou a margem EBITDA no período, que foi de 9%.

Impactada pelo cenário macroeconômico global, a companhia encerrou o 1º trimestre com o resultado negativo de R$ 317 milhões, uma reversão em relação ao lucro de R$ 227 milhões registrado no mesmo período de 2021.

Ao final do trimestre, a alavancagem, medida pela relação dívida líquida/EBITDA ajustado, ficou em 1,84x, pequena elevação, já esperada, em comparação a dezembro de 2021, que foi de 1,55x, mantendo a trajetória de queda no longo prazo, em linha com a política financeira da companhia.

“Encerramos o primeiro trimestre com forte liquidez que nos permite cumprir com todos os vencimentos de dívida nos próximos cinco anos, destacando que 40% da nossa posição de caixa está concentrada no exterior”, diz a CFO Global da Votorantim Cimentos, Bianca Nasser.

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