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Venda de cimento registra alta no 1º semestre

No período, a comercialização do insumo no país somou 32 milhões de toneladas, alta de 3,5% em relação ao mesmo período de 2024

Assessoria de Imprensa

10/07/2025 16h23 | Atualizada em 10/07/2025 16h32


A indústria do cimento fechou os primeiros seis meses do ano com desempenho positivo.

No período, a comercialização do insumo no país somou 32 milhões de toneladas, alta de 3,5% em relação ao igual período de 2024, de acordo com o Sindicato Nacional da Indústria de Cimento (SNIC).

O mês de junho atingiu 5,4 milhões de toneladas de vendas, registrando um recuo de 1,7% se comparado ao mesmo mês do ano anterior.

Ao se analisar o despacho de cimento por dia útil, de 244,8 mil toneladas, o crescimento chega a 0,5% sobre junho do ano passado e a 5% em relação ao 1º semestre de 2024.

Os princ

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A indústria do cimento fechou os primeiros seis meses do ano com desempenho positivo.

No período, a comercialização do insumo no país somou 32 milhões de toneladas, alta de 3,5% em relação ao igual período de 2024, de acordo com o Sindicato Nacional da Indústria de Cimento (SNIC).

O mês de junho atingiu 5,4 milhões de toneladas de vendas, registrando um recuo de 1,7% se comparado ao mesmo mês do ano anterior.

Ao se analisar o despacho de cimento por dia útil, de 244,8 mil toneladas, o crescimento chega a 0,5% sobre junho do ano passado e a 5% em relação ao 1º semestre de 2024.

Os principais indutores do consumo de cimento permanecem sendo o setor imobiliário e o mercado de trabalho.

Os lançamentos seguiram em expansão impulsionados pelo Minha Casa, Minha Vida.

No 1º trimestre, o MCMV respondeu por mais da metade dos imóveis residenciais lançados, apresentando alta de 40,9% nas vendas em comparação ao mesmo período do ano passado.

A nova faixa do programa trouxe nova perspectiva para o setor de edificações e elevou a confiança da construção, ressalta o SNIC.

“Entretanto, a escassez de mão de obra qualificada, a crescente utilização do programa de habitação do governo para aquisição de imóveis usados e as dificuldades do acesso ao crédito que a alta taxa de juros impõe, permanecem como os principais desafios do setor imobiliário”, destaca o relatório.

“A elevação dos custos compromete a viabilidade de projetos, afeta o equilíbrio financeiro das obras e dificulta o planejamento de novos empreendimentos”, avalia.

Segundo o sindicato, o mercado de trabalho continua aquecido e surpreende positivamente com a manutenção de nível baixo do desemprego, com recordes no número de empregados com carteira assinada e na massa de rendimento.

Todavia, as perspectivas futuras se mostram mais modestas, com um cenário de incertezas em relação à economia do país, incluindo o endividamento, a inadimplência das famílias e a Selic em patamares elevados (15%), além de menor confiança do consumidor, que retrocedeu em junho.

A mesma percepção foi identificada na confiança da indústria, que apresentou a maior queda no ano em junho.

Apesar da melhora dos estoques, percebe-se uma demanda mais fraca, indicando uma desaceleração da atividade e aumento da incerteza.

Esses fatores, aliados à política econômica contracionista, podem significar um cenário de maior dificuldade para o 2º semestre, projeta o SNIC.

"No cenário externo, a instabilidade da economia global traz uma preocupação em relação ao aumento de custos de produção do cimento, principalmente do coque de petróleo", sublinha a entidade setorial.



FONTE: SNIC

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