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Varejo da construção deve ficar atento às perdas para manter crescimento em 2021

Em ano de pandemia, além de vender mais, é fundamental que os varejistas do setor também diminuam as perdas, que chegam a 1,08%

Assessoria de Imprensa

27/05/2021 11h00


O varejo da construção deve continuar crescendo em 2021, mesmo com a pandemia. A projeção é da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) que prevê um crescimento, na pior das hipóteses, de 1% a 1,5%, a, no máximo, 5%.

Em 2020, o faturamento do segmento foi 11% maior em comparação a 2019, atingindo o valor de R$ 150,55 bilhões, segundo o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV/IBRE).

Em ano de pandemia, além de vender mais, é fundamental que os varejistas da construção também diminuam as suas perdas para manter a sustentabilidade e a saúde financeira da empresa.

O setor, como apontam dados da 3ª Pesquisa de Perdas no Varejo Brasileiro, elaborada pela Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe) em 2020, registra perdas de 1,08%, especialmente com rupturas no estoque, avarias, quebras, fraudes e furtos.

“Percentualmente, o índice parece ser pequeno, mas para um setor que fatura bilhões, o número é assustador. A redução desses preju

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O varejo da construção deve continuar crescendo em 2021, mesmo com a pandemia. A projeção é da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) que prevê um crescimento, na pior das hipóteses, de 1% a 1,5%, a, no máximo, 5%.

Em 2020, o faturamento do segmento foi 11% maior em comparação a 2019, atingindo o valor de R$ 150,55 bilhões, segundo o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV/IBRE).

Em ano de pandemia, além de vender mais, é fundamental que os varejistas da construção também diminuam as suas perdas para manter a sustentabilidade e a saúde financeira da empresa.

O setor, como apontam dados da 3ª Pesquisa de Perdas no Varejo Brasileiro, elaborada pela Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe) em 2020, registra perdas de 1,08%, especialmente com rupturas no estoque, avarias, quebras, fraudes e furtos.

“Percentualmente, o índice parece ser pequeno, mas para um setor que fatura bilhões, o número é assustador. A redução desses prejuízos, com princípios e recursos que já estão à disposição dos varejistas, se traduzem na melhoria efetiva dos resultados”, afirma Adriano Sambugaro, diretor de Marketing da Gunnebo, empresa que atua no segmento de proteção eletrônica para o varejo.

As perdas físicas estão concentradas em produtos com datas de vencimento (como tintas e massas, etc), quebras e avarias no controle do manuseio de produtos sensíveis, como bacias e pias.

O executivo da Gunnebo menciona a atenção à área de retaguarda, pois é nela que as companhias do varejo da construção encontram sérios problemas.

“Áreas de recebimento, trocas e retiradas de produtos costumam registrar um grande fluxo de pessoas, entre fornecedores e compradores, o que favorece cenários para fraudes e possíveis conluios entre clientes e funcionários”, adverte o executivo.

Ele também lembra que uma área de retaguarda sem controle gera erros operacionais que podem trazer graves prejuízos financeiros.

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