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Usinas de reciclagem de construção pretendem ampliar instalações

Levantamento feito pela Abrecon indica que as usinas móveis devem superar os atuais 17% de participação no mercado nacional de RCD no Brasil

Secovi – SP

15/10/2013 12h27 | Atualizada em 15/10/2013 16h36


Números positivos foram apresentados na pesquisa setorial da Abrecon (Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição) durante a 8ª ExpoSucata – Feira e Congresso Internacional de Negócios da Indústria de Reciclagem, aberta em 9/10, em São Paulo. Os empresários que passaram a investir na reciclagem de demolição também estão otimistas: 85% dos participantes da pesquisa pretende ampliar o negócio nos próximos dois anos. O levantamento revelou que 58% das usinas estão instaladas no Estado de São Paulo, seguido pelo Rio Grande do Sul com 7%, Paraná com 6%, e Minas Gerais, Goiás e Santa Catarina empatados em quarto lugar com 4% cada um.

Outra prova do mercado aquecido foi a inversão do número de usina

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Números positivos foram apresentados na pesquisa setorial da Abrecon (Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição) durante a 8ª ExpoSucata – Feira e Congresso Internacional de Negócios da Indústria de Reciclagem, aberta em 9/10, em São Paulo. Os empresários que passaram a investir na reciclagem de demolição também estão otimistas: 85% dos participantes da pesquisa pretende ampliar o negócio nos próximos dois anos. O levantamento revelou que 58% das usinas estão instaladas no Estado de São Paulo, seguido pelo Rio Grande do Sul com 7%, Paraná com 6%, e Minas Gerais, Goiás e Santa Catarina empatados em quarto lugar com 4% cada um.

Outra prova do mercado aquecido foi a inversão do número de usinas públicas e privadas. Até 2002 segundo Miranda, a maioria das usinas era pública. Hoje, 80% são usinas particulares. “A resolução Conama 307 e a Política Nacional de Resíduos Sólidos serviram de incentivo para o investimento privado. Dessa maneira, pequenas empresas passaram a investir nesse mercado”. Ainda de acordo com a pesquisa, as usinas que possuem de cinco a dez funcionários são 39% do segmento de RCD. De 11 a 20 funcionários representam 27%.

Grande parte do entulho de construção e demolição é processada em usinas fixas. Esse modelo de negócio representa 83% de todas as instalações voltadas para a reciclagem de materiais de construção e demolição no país (RCD). Entretanto, os 17% de usinas móveis identificadas na pesquisa chama a atenção da Abrecon. “Esse tipo de instalação apresenta alta flexibilidade, e tem crescido bastante por conta do crescimento do mercado da construção civil no país”, afirma Leonardo Miranda, consultor da entidade e professor doutor da Universidade Federal do Paraná em Engenharia Civil e RCD.

Um dos objetivos do segmento agora é a elaboração de um programa de qualidade para os produtos reciclados, bem como parâmetros para a fiscalização. “A pesquisa contou com 112 usinas que responderam nosso questionário, de um universo estimado de 310 empresas. Por isso, nossa projeção é de que estamos reciclando, hoje, cerca de 20% do entulho de construção e demolição no país, mas a capacidade instalada poderia nos proporcionar reciclagem de 42% de todo o material disponível. Para o setor, a tendência é de crescimento constante. Com segurança, não iremos retroceder”.

 

 

 

 

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