Sustentabilidade
O Estado de S. Paulo
03/08/2017 08h44 | Atualizada em 03/08/2017 16h22
A capital paulista deve começar a operar neste ano 60 ônibus elétricos, abastecidos com energia solar. Eles vão circular por linhas que fazem percursos no centro e na zona leste da cidade.
Os veículos rodam 300 quilômetros com uma carga de duas horas. Fazem mais de 60 km com um litro de combustível. Uma das ideias é que os ônibus se tornem um laboratório de veículos não poluentes, que serão exigidos pela Prefeitura de forma gradual na próxima licitação do sistema de transportes, cujo edital deve ser lançado em agosto.
Em visita a Shenzhen, na China, o prefeito João Doria (PSDB), conheceu ônibus, carros e até um monotrilho elétricos. Um ônibus elétric
...A capital paulista deve começar a operar neste ano 60 ônibus elétricos, abastecidos com energia solar. Eles vão circular por linhas que fazem percursos no centro e na zona leste da cidade.
Os veículos rodam 300 quilômetros com uma carga de duas horas. Fazem mais de 60 km com um litro de combustível. Uma das ideias é que os ônibus se tornem um laboratório de veículos não poluentes, que serão exigidos pela Prefeitura de forma gradual na próxima licitação do sistema de transportes, cujo edital deve ser lançado em agosto.
Em visita a Shenzhen, na China, o prefeito João Doria (PSDB), conheceu ônibus, carros e até um monotrilho elétricos. Um ônibus elétrico custa R$ 1,2 milhão, o dobro de um veículo comum – mais da metade do valor é da bateria, que dura 30 anos.
Shenzhen tem 20 milhões de habitantes e cerca de 14 mil ônibus – número próximo ao da capital paulista -, mas 85% são elétricos. A diferença da cidade para outras chinesas que Doria visitou é vista no horizonte: não há nuvem de poluição.
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