Sustentabilidade
Assessoria de Imprensa
21/06/2017 16h45
O estado de São Paulo registrou saldo positivo de 17.226 novos postos de trabalho criados em maio, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta terça-feira (20) pelo Ministério do Trabalho. Foi o segundo melhor resultado do país, atrás apenas do de Minas Gerais. O saldo foi gerado pela diferença entre 382.450 contratações e 365.224 demissões, representando um crescimento de 0,14% em relação ao mês de abril.
O crescimento foi motivado, principalmente, pelo desempenho positivo dos setores de Agropecuária (+20.347 postos), Serviços (+2.035 postos), Administração Pública (+504 postos) e Indústria de Transformação (+62 postos).
O bom desempenho desses setores foi impulsionado pela econ
...O estado de São Paulo registrou saldo positivo de 17.226 novos postos de trabalho criados em maio, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta terça-feira (20) pelo Ministério do Trabalho. Foi o segundo melhor resultado do país, atrás apenas do de Minas Gerais. O saldo foi gerado pela diferença entre 382.450 contratações e 365.224 demissões, representando um crescimento de 0,14% em relação ao mês de abril.
O crescimento foi motivado, principalmente, pelo desempenho positivo dos setores de Agropecuária (+20.347 postos), Serviços (+2.035 postos), Administração Pública (+504 postos) e Indústria de Transformação (+62 postos).
O bom desempenho desses setores foi impulsionado pela economia do interior do estado, que registrou saldo positivo de 19.267 novos postos de trabalho. Foram 191.424 admissões e 172.157 desligamentos nas cidades do interior paulista.
O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, afirma que o país está no caminho certo da retomada do crescimento e isso ajuda na criação de vagas em estados importantes da Federação, como São Paulo. “A criação de mais de 17 mil vagas em São Paulo é um resultado de medidas econômicas adotadas pelo governo, mostrando que o Brasil está voltando aos trilhos do crescimento”, disse o ministro.
Crescimento nacional – Pelo segundo mês consecutivo e pela terceira vez este ano, o Brasil teve saldo positivo na geração de empregos. Segundo dados do Caged, 34.253 novos postos de trabalho formal foram abertos em maio, um aumento de 0,09% em relação a abril. O resultado também foi positivo se considerados os números de janeiro a maio. No acumulado do ano, houve um crescimento de 48.543 postos de trabalho, representando uma expansão de 0,13% em relação ao estoque de empregos que havia em dezembro de 2016.
O ministro Ronaldo Nogueira avalia que, aos poucos, o país vem recuperando os empregos fechados nos últimos anos em razão das crises econômica e política no país. “O governo federal tem feito um esforço grande e constante para adotar medidas que incentivem a geração de empregos. E o resultado nós temos visto no desempenho do Caged desde o ano passado, mas, sobretudo, nos últimos meses”.
Setores – Dos oito principais setores da economia, quatro tiveram desempenho positivo. O principal foi a Agropecuária, que gerou 46.049 novos postos de trabalho, um crescimento de 2,95%. As culturas responsáveis por esse resultado foram o café, sobretudo em Minas Gerais; a laranja, em São Paulo; e a cana-de-açúcar, em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Os outros setores com performance positiva foram o de Serviços, que teve acréscimo de 1.989 postos (+0,01%); da Indústria de Transformação, com 1.433 vagas a mais (+0,02%); e da Administração Pública, que gerou 955 vagas formais (+0,11%). Tiveram saldo negativo os setores do Comércio, que fechou 11.254 postos (-0,13%); da Construção Civil, com 4.021 vagas a menos (-0,18%); da Indústria Extrativa Mineral, com resultado negativo de 510 postos (-0,26%); e dos Serviços Industriais de Utilidade Pública, que fecharam 387 vagas (-0,09%).
Desempenho regional – A região que mais gerou empregos em maio foi o Sudeste, com a criação de 38.691 postos de trabalho formal. Os estados que se destacaram foram Minas Gerais, que teve saldo positivo de 22.931 postos, e São Paulo, que gerou 17.226 novas vagas. Esses resultados se devem principalmente ao aumento na oferta de vagas formais na Agropecuária, Serviços e Indústria.
A segunda região com maior crescimento no nível de emprego foi o Centro-Oeste, com acréscimo de 6.809 postos, seguida doa Nordeste, com saldo positivo de 372 vagas. Em contrapartida, houve retração nas regiões Norte (-1.024 postos) e Sul (-10.595).
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