Sustentabilidade
G1
17/05/2013 11h39 | Atualizada em 17/05/2013 15h37
Um projeto desenvolvido em Passos (MG) promete utilizar o quartzito como brita na construção civil. O objetivo dos pesquisadores é baratear o custo da obra. A pesquisa está sendo desenvolvida na Fundação de Ensino Superior de Passos (Fesp). O estudo partiu de uma amostragem de 13 diferentes pedreiras do Sul de Minas.
Para chegar ao resultado, foram cinco anos de pesquisa. O quartzito passou por pelo menos 10 amostragens rigorosas para ser utilizado como brita na construção. segundo o professor Eduardo Goulart Collare, que comanda a pesquisa, o quartzito está apto a ser utilizado na fabricação de concreto, o que seria algo inédito.
Os testes verificaram princip
...Um projeto desenvolvido em Passos (MG) promete utilizar o quartzito como brita na construção civil. O objetivo dos pesquisadores é baratear o custo da obra. A pesquisa está sendo desenvolvida na Fundação de Ensino Superior de Passos (Fesp). O estudo partiu de uma amostragem de 13 diferentes pedreiras do Sul de Minas.
Para chegar ao resultado, foram cinco anos de pesquisa. O quartzito passou por pelo menos 10 amostragens rigorosas para ser utilizado como brita na construção. segundo o professor Eduardo Goulart Collare, que comanda a pesquisa, o quartzito está apto a ser utilizado na fabricação de concreto, o que seria algo inédito.
Os testes verificaram principalmente a durabilidade do mineral. Com a substituição da brita convencional, a proposta é baratear o custo da obra. Para fazer a massa de concreto, metade do material é brita. Outra vantagem é que o quartzito é encontrado em abundância no Sul de Minas. De toda a pedra extraída, cerca de 90% não é aproveitado pelas pedreiras. Sem utilização, o material é descartado na natureza e pode trazer graves consequências para o meio ambiente.
Nós tivemos uma preocupação de estudar este material para dar uma finalidade para ele. Com isso, nós minizamos uma passivo ambiental e resolvemos um problema social, já que aqueles trabalhadores que ficaram desempregados com o embargo das pedreiras poderiam trabalhar nas pilhas de rejeitos", disse o professor Collare.
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