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Porto de São Sebastião se prepara para dragagem histórica

Obra no berço de atracação vai remover mais de 34 mil m³ de sedimentos, restabelecendo o calado operacional 

Assessoria de Imprensa

29/04/2025 16h03 | Atualizada em 29/04/2025 16h06


O Porto de São Sebastião, administrado pela Companhia Docas de São Sebastião (CDSS) e vinculado à Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo (Semil), se prepara para uma das intervenções mais relevantes da sua história recente: a dragagem de manutenção do seu principal berço de atracação.

Com um dos maiores calados do Brasil — até 25 m no canal de acesso —, o Porto de São Sebastião é um importante corredor logístico do litoral paulista.

No entanto, por estar próximo à costa, a área de atracação sofr

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O Porto de São Sebastião, administrado pela Companhia Docas de São Sebastião (CDSS) e vinculado à Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo (Semil), se prepara para uma das intervenções mais relevantes da sua história recente: a dragagem de manutenção do seu principal berço de atracação.

Com um dos maiores calados do Brasil — até 25 m no canal de acesso —, o Porto de São Sebastião é um importante corredor logístico do litoral paulista.

No entanto, por estar próximo à costa, a área de atracação sofre com o assoreamento natural causado por chuvas, correntes e ventos, o que exige dragagens periódicas.

A última intervenção ocorreu em 2022, sendo que estudos recentes apontam uma taxa média de assoreamento de cerca de 26 mil m³/ano.

A obra tem como objetivo remover sedimentos acumulados no fundo da bacia de manobra e do berço 101, restabelecendo a profundidade mínima de 10 m e garantindo maior segurança às operações.

No total, serão retirados 34.588 m³ de material — o equivalente a mais de 2 mil caminhões de areia, lama e rochas —, devolvendo ao porto sua plena capacidade de embarque de cargas.

A estimativa é que a dragagem tenha início em junho deste ano. A dragagem tem duração prevista de cinco meses, com 45 dias dedicados à remoção efetiva dos sedimentos.

Serão utilizadas duas embarcações especializadas: uma draga hopper, que realiza a sucção e transporte do material até o ponto de descarte, e uma draga de sucção e recalque, com sistema desagregador.

“Essa obra tem impacto direto no desenvolvimento regional”, afirma Ernesto Sampaio, diretor-presidente do Porto de São Sebastião.

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