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Assessoria de Imprensa
18/07/2019 11h00
A conexão faz parte de uma mudança no paradigma da realidade empresarial hoje, que passa a optar, cada vez mais, por formas abertas de inovar.
Afinal, trocar experiências e informações é algo valorizado no novo midset de negócios, e, iniciativas que representam bem isso são os hubs, que se multiplicam pelo Brasil e pelo mundo.
“Um hub de inovação é uma comunidade que fornece soluções levando em conta tendências tecnológicas, conhecimento e gerenciamento de estratégia de inovação para insights específicos da indústria. Dentro de um hub existe produçã
...A conexão faz parte de uma mudança no paradigma da realidade empresarial hoje, que passa a optar, cada vez mais, por formas abertas de inovar.
Afinal, trocar experiências e informações é algo valorizado no novo midset de negócios, e, iniciativas que representam bem isso são os hubs, que se multiplicam pelo Brasil e pelo mundo.
“Um hub de inovação é uma comunidade que fornece soluções levando em conta tendências tecnológicas, conhecimento e gerenciamento de estratégia de inovação para insights específicos da indústria. Dentro de um hub existe produção de conhecimento ativo, entre empresários, startups e, por vezes, o governo e pesquisadores”, explica Bruno França Pádua, diretor executivo da Neo Ventures, empresa que desenvolve e executa projetos inovadores.
Criar tecnologias inovadoras é mais rápido e assertivo quando envolve um maior número de pessoas e áreas. Principalmente de profissionais e empresas que têm competências complementares. Isso diminui o tempo e o custo que seriam aplicados para produzir novos processos e produtos de forma interna e fechada.
A criação de um hub depende de planejamento estratégico e geralmente conta com o aporte de alguma organização para consorciar, ou gerenciar, a iniciativa.
“Alguns exemplos são empresas especializadas na execução de projetos inovadores e aceleração, órgãos governamentais, universidades etc. Esse agente organizador é importante para escolher projetos heterogêneos, mas complementares. É preciso existir algo que as conecte, e dê unidade, de forma que elas gerem soluções entre si” aponta Pádua.
O personagem principal de um hub é a conexão. Mesmo o espaço físico é pensado para favorecer que a interação e o engajamento surjam espontaneamente entre as pessoas.
“Um dos aspectos mais interessantes de um hub é reunir pessoas com a mesma mentalidade, mas, com diferentes experiências e conhecimentos, em um mesmo lugar ou projeto. Criar uma estrutura que permita a interação entre profissionais que normalmente não se relacionariam, resultando numa combinação única de diferentes expertises” explica o diretor da Neo Ventures
Um exemplo dessa nova mentalidade em prática é o Mining Hub. A iniciativa é a maior do setor minerário no mundo e é desenvolvida pelo Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) e operacionalizada pela Neo Ventures, em parceria com 18 mineradoras e startups que pretende solucionar desafios comuns enfrentados pelo setor (como, por exemplo, a gestão da água, a eficiência operacional e fontes de energia alternativas) de forma colaborativa.
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