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Assessoria de Imprensa
02/07/2020 11h00 | Atualizada em 02/07/2020 11h21
A pandemia ocasionada pela Covid-19, o novo Coronavírus, desestabilizou a economia mundial.
Desde a Grande Depressão, em 1929, o mundo não tinha visto uma crise financeira tão profunda e preocupante como nos tempos atuais. Com a taxa Selic no menor patamar histórico, em 2,25%, o cenário mudou e muitos investidores estão buscando nos imóveis uma forma mais rentável e segura para aplicar o dinheiro neste momento.
De acordo com a última pesquisa da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi-PR)/Brain, o preço médio do metro quadrado privativo dos apartamentos residenciais novo
...A pandemia ocasionada pela Covid-19, o novo Coronavírus, desestabilizou a economia mundial.
Desde a Grande Depressão, em 1929, o mundo não tinha visto uma crise financeira tão profunda e preocupante como nos tempos atuais. Com a taxa Selic no menor patamar histórico, em 2,25%, o cenário mudou e muitos investidores estão buscando nos imóveis uma forma mais rentável e segura para aplicar o dinheiro neste momento.
De acordo com a última pesquisa da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi-PR)/Brain, o preço médio do metro quadrado privativo dos apartamentos residenciais novos em Curitiba teve alta de 17,8% em abril de 2020, em relação a abril de 2019, chegando a uma média de R$ 8.961,00, ante um inflação (IPCA) de 2,39% para o mesmo período.
“Isso significa ganho real para o comprador e torna o imóvel atrativo como opção de investimento”, ressalta o presidente da Ademi-PR, Leonardo Pissetti.
Mesmo neste cenário de pandemia, durante o mês de maio, a Rottas Construtora obteve o melhor resultado de vendas do ano até então com um incremento de 60% nas vendas em relação à média mensal do primeiro quadrimestre, superando todas às expectativas.
De acordo com Bernardo Pasquini Cavassin, coordenador de novos negócios da Rottas, o objetivo do Governo em baixar a taxa Selic é estimular o consumo das famílias por meio de credito acessível, além de diminuir o custo de capital para financiamento de novos projetos, incentivando o empreendedorismo e a geração de empregos.
“Em 2015, a taxa Selic estava em torno de 14,25% e, desde então, vem em uma decrescente. Investir em imóveis é seguro. Hoje o aluguel tem uma taxa de retorno muito boa, em torno de 6% ao ano. Além da receita com aluguel, o valor dos imóveis tende a valorizar com o passar dos anos, se tornando um investimento muito atrativo”.
A construção civil tem um papel fundamental na economia e historicamente na sua retomada.
“Cada milhão investido na construção civil gera 40 empregos entre diretos e indiretos além de ter uma participação entre 7,5 a 10% do PIB nacional”, complementa Paulo Rafael Folador, diretor executivo da Rottas.
Momento de investir
Com a crise na saúde e na economia, o mercado imobiliário está com várias oportunidades, além das taxas de juros reduzidas, diversas facilidades como descontos e extensão do prazo de pagamento das entradas. Também é uma ótima oportunidade para quem quer sair do aluguel e conquistar a casa própria.
Segundo Folador, com a pandemia, muitas empresas e profissionais tiveram que se adaptar a uma nova realidade, incluindo o home office. Ficar em casa fez com que as pessoas reavaliassem suas moradias, aumentando a procura por espaços que ofereçam mais conforto e comodidades.
Os imóveis compactos, uma tendência no segmento imobiliário, oferecem mais áreas comuns e soluções (mesmo com espaços menores e preço reduzido) com a mesma qualidade de vida de imóveis com valores mais altos.
“Algumas empresas estão adaptando seu modo de trabalho e anunciaram que vão permanecer desse modo por tempo indeterminado. Sendo assim, algo que foi muito repensado nessa crise foi a questão da necessidade de você ter um lar que te agrade, que proporcione algum tipo de individualidade, uma vez que, você passou a ficar muito tempo dentro de casa com as pessoas”, comenta o diretor executivo da Rottas.
Assim como outros segmentos, o setor da construção civil também teve que se adaptar às mudanças para continuar fechando negócios, mesmo durante a pandemia.
Os corretores de imóveis tiveram que adotar outras formas de vender, com atendimento on-line, vídeo chamada e redes sociais. “Nosso time comercial passou a utilizar outras ferramentas para realizar atendimentos como o tour virtual no apartamento decorado”, afirma Folador.
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