Sustentabilidade
Folha de S.Paulo
22/09/2016 06h33
A taxa cresceu nos últimos anos: entre 1990 e 1999 era de 5,4%; na década seguinte passou a 11,2% e, entre 2010 e 2014, chegou a 19,9%. A entidade analisou 56 obras de empreendimentos do setor.
Entre os motivos apontados estão os maiores gastos com desapropriações e reassentamento de população.
Os custos, porém, podem ser mais elevados, já que o cálculo não computa aqueles decorrentes de atrasos, afirma o presidente do instituto, Claudio Sales. "A imprevisibilidade é um dos fatores que mais oneram."
A alta acompanha a multiplicação de leis ambientais nos âmbitos federal, estadual e municipal, diz o sócio da PwC, Carlos Rossin.
Como os empreendimentos de grande porte atravessam Estados, a falta de diálogo e
...A taxa cresceu nos últimos anos: entre 1990 e 1999 era de 5,4%; na década seguinte passou a 11,2% e, entre 2010 e 2014, chegou a 19,9%. A entidade analisou 56 obras de empreendimentos do setor.
Entre os motivos apontados estão os maiores gastos com desapropriações e reassentamento de população.
Os custos, porém, podem ser mais elevados, já que o cálculo não computa aqueles decorrentes de atrasos, afirma o presidente do instituto, Claudio Sales. "A imprevisibilidade é um dos fatores que mais oneram."
A alta acompanha a multiplicação de leis ambientais nos âmbitos federal, estadual e municipal, diz o sócio da PwC, Carlos Rossin.
Como os empreendimentos de grande porte atravessam Estados, a falta de diálogo entre os órgãos ambientais também contribui para despesas inesperadas e demora na entrega das obras.
"É muito comum surgirem novas condicionantes ao longo do processo, o que prejudica o planejamento dos custos", avalia o diretor da KPMG, André Donha.
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