Sustentabilidade
Ciclo Vivo
05/06/2013 11h59 | Atualizada em 05/06/2013 17h57
Diante disso, a Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (ABESCO) quantificou o potencial de economia no Brasil. De acordo com a organização, ainda é possível reduzir os gastos com energia em aproximadamente 6% para as indústrias, 11% para o comércio e 15% nas residências.
“Trocar lâmpadas ajuda, mas, fundamentalmente, é importante identificar o funcionamento e uso de outras formas que possam ser mais econômicas. Por exemplo: como a roupa é lavada e seca, como a louça é lavada, quantas horas por dia o aquecedor funciona, se existe ou não uma ajuda solar”, afirma José Starosta, presidente da ABESCO. Segundo Starosta, a própria rotina de
...Diante disso, a Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (ABESCO) quantificou o potencial de economia no Brasil. De acordo com a organização, ainda é possível reduzir os gastos com energia em aproximadamente 6% para as indústrias, 11% para o comércio e 15% nas residências.
“Trocar lâmpadas ajuda, mas, fundamentalmente, é importante identificar o funcionamento e uso de outras formas que possam ser mais econômicas. Por exemplo: como a roupa é lavada e seca, como a louça é lavada, quantas horas por dia o aquecedor funciona, se existe ou não uma ajuda solar”, afirma José Starosta, presidente da ABESCO. Segundo Starosta, a própria rotina de uso ajuda a reduzir a energia e a garantir a manutenção dos equipamentos. “Geladeiras com borrachas não adequadas e sistemas elétricos e térmicos das indústrias que não estejam atualizados são grandes vilões em termos de eficiência energética. É preciso ficar atento e periodicamente fazer uma revisão dos componentes”, explica.
Para o presidente da ABESCO, a discussão deve ser ampliada para outras fontes de energia que, da mesma forma que a elétrica, são também desperdiçadas. “No consumo de combustíveis ocasionado nos congestionamentos há grande quantidade de energia desperdiçada, sem que haja qualquer produção efetiva de trabalho. A falta de automação na maior parte das redes semafóricas contrasta com a capacidade que as prefeituras têm de auferir multas aos motoristas infratores.”
Sistemas obsoletos de água, térmicos e elétricos em indústrias e edifícios, cujos equipamentos funcionam com perdas e baixos rendimentos, comprometem também a qualidade do trabalho, dos produtos e do ambiente. “Trata-se de um grande mercado de amplas oportunidades onde ainda há muito por fazer, seja com ações de comportamento ou de avanço tecnológico que possam ser aproveitadas”, conclui Starosta.
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