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Revista GC - Ed.29 - Agosto 2012
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Construção Imobiliária

Shoppings como o povão gosta

Nordeste adere aos shoppings integrados ao transporte público, acompanhando uma tendência impulsionada pelo crescimento das classes B e C

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O bom momento da economia, o aumento do poder aquisitivo da Classe C e a procura por produtos e serviços concentrados em um único espaço são os principais fatores que fazem com que o mercado de shopping centers se mantenha aquecido e em franca expansão. De acordo com a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), do total de 430 empreendimentos no País, 55% preveem ampliações nos próximos dois anos, sendo que 25% do total já iniciaram as obras de ampliação. Estão previstas 43 inaugurações de shopping centers neste ano e outras 31 em 2013. Com isso, o Brasil deve chegar a 504 empreendimentos até o fim do próximo ano.

A Região Nordeste, que cresceu acima da média nacional na última década, já responde por 13,7% desse mercado, segundo a Abrasce, e se destaca pelas novas construções: são 10 inaugurações previstas até o fim de 2013. Para atender melhor à população, os shoppings tendem cada vez mais à integração com os terminais de transporte público, para facilitar


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O bom momento da economia, o aumento do poder aquisitivo da Classe C e a procura por produtos e serviços concentrados em um único espaço são os principais fatores que fazem com que o mercado de shopping centers se mantenha aquecido e em franca expansão. De acordo com a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), do total de 430 empreendimentos no País, 55% preveem ampliações nos próximos dois anos, sendo que 25% do total já iniciaram as obras de ampliação. Estão previstas 43 inaugurações de shopping centers neste ano e outras 31 em 2013. Com isso, o Brasil deve chegar a 504 empreendimentos até o fim do próximo ano.

A Região Nordeste, que cresceu acima da média nacional na última década, já responde por 13,7% desse mercado, segundo a Abrasce, e se destaca pelas novas construções: são 10 inaugurações previstas até o fim de 2013. Para atender melhor à população, os shoppings tendem cada vez mais à integração com os terminais de transporte público, para facilitar o acesso dos consumidores. O Shopping Metrô Itaquera e o Shopping Metrô Boulevard Tatuapé, ambos em São Paulo, são exemplos de empreendimentos que seguem esse modelo.

A tendência chegou ao Nordeste com o Shopping Parangaba, que o Grupo Marquise constrói em Fortaleza e que se integra de maneira inteligente com o sistema de transporte público da capital cearense. Situado ao lado do Terminal da Parangaba, das estações do Metrô os trens já operam em caráter experimental e terão funcionamento pleno no ano que vem e do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), além de importantes vias de acesso, o shopping deverá ter fluxo diário de 80 a 100 mil pessoas e gerar cerca de três mil empregos.

A localização do Shopping Parangaba, que deve estar pronto em outubro de 2013, foi decidida depois que pesquisas encomendadas pelo Grupo Marquise à Gismarket Estudos de Mercado comprovaram o potencial econômico do investimento na nova classe média da região, que é formada por 21 bairros e abrange mais de 1,23 milhão de pessoas, o que representa 45% da população de Fortaleza. Por estar situado num bairro que aparece como importante conexão entre diversos pontos da cidade, o centro comercial também atingirá a população flutuante que transita para outras regiões de Fortaleza.

O público que deverá frequentar o Shopping Parangaba inclui todas as classes, mas o estudo apontou ênfase para as classes B e C (39,4% e 38,9%), respectivamente. A classe A estará presente com quase 22% do contingente total. De acordo com pesquisa realizada pela IPC Marketing Editora, empresa especializada no cálculo de índices de potencial de consumo, as classes B e C já respondem por mais da metade de tudo o que é consumido no Brasil. Segundo os dados da IPC, a classe B é a que demonstra maior poder de compra e crescimento entre os brasileiros. O consumo dessa classe, isoladamente, corresponde a R$ 1,275 trilhão, o que representa 46,7% do consumo no País em 2012. Já a classe C tem uma projeção de 25% do consumo do País em 2012, com gastos da ordem de R$ 681,5 bilhões.

Considerado carente de infraestrutura nos anos 70 e 80, Parangaba tem hoje status de boas residências, condomínios, prédios, bancos, colégios e supermercados. Contudo, a região ainda é carente de opções de lazer e de complexos comerciais organizados. Após identificar essa demanda reprimida, o Grupo Marquise está investindo cerca de R$ 180 milhões para oferecer o que há de mais moderno aos consumidores.

O shopping terá 32 mil m² de Área Bruta Locável (ABL), mais de 1.300 vagas de estacionamento e um mix de 306 lojas (31 megalojas, 241 lojas satélite, 24 fast foods, 6 salas de cinema e projeção 3D – UCI Cinemas). Dentre elas, as lojas âncoras e grandes marcas já contratadas: C&A, Magazine Luiza, Centauro, Marisa, Renner, Riachuelo, McDonald’s, Casa Pio, C. Rolim, Game Station e Esplanada, seis salas de cinema UCI com projeção 3D, e área de lazer completa.

Um shopping verde

Com 36 anos de existência, o Grupo Marquise amplia sua política de responsabilidade socioambiental, posta em prática desde 2004, com o Shopping Parangaba. Além de todos os benefícios citados acima, o empreendimento também surge para evidenciar o compromisso do Grupo com o meio ambiente.

A empresa de consultoria Infoambiental foi contratada para analisar possíveis impactos ao meio ambiente e levantar a situação do terreno e das árvores do local. Toda a área onde o shopping está sendo erguido passará por um processo de paisagismo que, entre outros benefícios, vai mais que duplicar as árvores presentes anteriormente no terreno (de 199 para 510). A Marquise entregará à população, além de um completo e moderno centro comercial, uma área arborizada e rica em vegetação nativa.

Assim como em todas as suas obras, a Marquise faz uso de inúmeras técnicas para reaproveitar os recursos naturais e economizar energia em todas as etapas do Shopping Parangaba, garantindo a sustentabilidade da construção. Alguns exemplos: captação de águas pluviais para uso na irrigação da área verde do shopping; rede independente de água para reúso na descarga de vasos sanitários; utilização de blocos verdes na pavimentação dos estacionamentos externos e uso de luminárias LED.

Além disso, há outras iniciativas, como a utilização de materiais ecologicamente corretos, como portas com madeira de reflorestamento, o uso de luminárias com sensores de presença, sistema de irrigação automatizado, entre outros.

 

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