Os investimentos públicos no Porto de Suape, em Pernambuco, vão mais do que dobrar nos próximos quatro anos. Se foram investidos R$ 1,4 bilhão em infraestrutura entre 2007 e 2010, a previsão é de uma injeção de R$ 3 bilhões até 2014, em recursos do tesouro estadual, do governo federal, de convênios e financiamentos. Os aportes do governo do estado devem aumentar, superando os R$ 300 milhões do período anterior. Segundo o novo vice-presidente de Suape, Frederico Amâncio, entre as prioridades está a conclusão de obras viárias, como a duplicação do TDR-Norte (que vai ficar com 17 m de largura) e da rodovia de contorno da Refinaria Abreu e Lima, com dois grandes viadutos na entrada de Suape.
Também está no topo da lista a dragagem para ampliação do polo naval, inclusive para atender à instalação do Estaleiro Promar, cujas obras começaram em fevereiro. A dragagem está estimada em R$ 105 milhões, com recursos da Secretaria Nacional dos Portos.
Ainda no topo da lista de prioridades estão as obras de terraplanagem para viabilizar a instalação da unidade da Fiat e da siderúr
Os investimentos públicos no Porto de Suape, em Pernambuco, vão mais do que dobrar nos próximos quatro anos. Se foram investidos R$ 1,4 bilhão em infraestrutura entre 2007 e 2010, a previsão é de uma injeção de R$ 3 bilhões até 2014, em recursos do tesouro estadual, do governo federal, de convênios e financiamentos. Os aportes do governo do estado devem aumentar, superando os R$ 300 milhões do período anterior. Segundo o novo vice-presidente de Suape, Frederico Amâncio, entre as prioridades está a conclusão de obras viárias, como a duplicação do TDR-Norte (que vai ficar com 17 m de largura) e da rodovia de contorno da Refinaria Abreu e Lima, com dois grandes viadutos na entrada de Suape.
Também está no topo da lista a dragagem para ampliação do polo naval, inclusive para atender à instalação do Estaleiro Promar, cujas obras começaram em fevereiro. A dragagem está estimada em R$ 105 milhões, com recursos da Secretaria Nacional dos Portos.
Ainda no topo da lista de prioridades estão as obras de terraplanagem para viabilizar a instalação da unidade da Fiat e da siderúrgica de Suape. Já estão em fase final de aplicação os recursos antecipados pela Petrobras (R$ 475 milhões) para o píer petroleiro (PGL-3) e obras de acesso ao píer e reforço do cabeço, além de sinalização náutica. O aprofundamento do canal de acesso é necessário para permitir a atracação de grandes navios petroleiros.
Suape está prestes a assinar o contrato de operação do terminal açucareiro com a inglesa ED&F Man, além de estar licitando a construção da Express Way (do Hospital Dom Hélder à TDR-Norte, em um trecho de 8 km) e vai abrir licitação para um novo terminal de granéis sólidos.
A empresa que administra o porto, que hoje é pública, poderá se transformar em sociedade de economia mista ainda este ano. Muitos acham que esse processo é irreversível, pois vai facilitar a captação de recursos. Dependerá apenas da vontade do governador Eduardo Campos a decisão sobre a abertura do capital da empresa Suape, mas é pouco provável que a discussão ocorra ainda em 2011.
Pier petroleiro
A construção do pier petroleiro PGL-3, com 660 m de comprimento, começou em novembro de 2008. Os serviços e obras complementares e acessórias têm por objetivo permitir a navegação e atracação de navios petroleiros com até 170 mil TPB, Suezmax, com calado operacional de 17 m. Faz parte do projeto a construção de tubovia, obras de dragagem, prolongamento e reforço do molhe, sinalização náutica do canal de acesso e malha de acesso viário.
O empreendimento é da Petrobras e as obras estão a cargo do consórcio formado pela CBPO Engenharia (50%), Construtora Andrade Gutierrez (25%) e Construtora OAS (25%).
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