A Galvão Engenharia está executando as obras que irão melhorar a entrada para grandes empreendimentos no porto de Suape. Estão sendo construídos 12,97 km de rodovia e mais 10,49 km de ferrovia, que darão acesso às ilhas de Cocaia e Tatuoca, em Suape, além de pontes e viadutos ao longo do traçado. O valor da obra foi estimado inicialmente em R$ 88 milhões.
Os novos acessos substituirão o acesso provisório ao Estaleiro Atlântico Sul (EAS), por onde atualmente passa apenas um veículo de grande porte por vez nos horários de pico. A Galvão Engenharia tem prazo máximo de 540 dias (1 ano e quatro meses) para concluir o empreendimento, o que, conforme expectativa do diretor de engenharia e meio ambiente de Suape, Ricardo Padilha, deve ser realizado em no máximo 12 meses. “O prazo limite é bem mais extenso porque levamos em conta os meses de chuva, quando os trabalhos podem ser suspensos”.
A obra recebeu licença de instalação da Agência Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (CPRH-PE). A construção começou pela parte rodoviária, considerada mais urgente, já que a parte fe
A Galvão Engenharia está executando as obras que irão melhorar a entrada para grandes empreendimentos no porto de Suape. Estão sendo construídos 12,97 km de rodovia e mais 10,49 km de ferrovia, que darão acesso às ilhas de Cocaia e Tatuoca, em Suape, além de pontes e viadutos ao longo do traçado. O valor da obra foi estimado inicialmente em R$ 88 milhões.
Os novos acessos substituirão o acesso provisório ao Estaleiro Atlântico Sul (EAS), por onde atualmente passa apenas um veículo de grande porte por vez nos horários de pico. A Galvão Engenharia tem prazo máximo de 540 dias (1 ano e quatro meses) para concluir o empreendimento, o que, conforme expectativa do diretor de engenharia e meio ambiente de Suape, Ricardo Padilha, deve ser realizado em no máximo 12 meses. “O prazo limite é bem mais extenso porque levamos em conta os meses de chuva, quando os trabalhos podem ser suspensos”.
A obra recebeu licença de instalação da Agência Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (CPRH-PE). A construção começou pela parte rodoviária, considerada mais urgente, já que a parte ferroviária atenderá a projetos futuros como o Terminal de Minérios, na Ilha de Cocaia.
Padilha explica que o valor da obra, inicialmente estimado em R$ 81 milhões, subiu porque foram revistos “os quantitativos da fundação da ponte ferroviária”. A grosso modo, isso significa que a ponte precisará de mais pilastras do que o previsto devido às condições do solo. Essa foi justamente a parte do projeto mais questionada pelo Tribunal de Contas do Estado, em abril do ano passado, quando o edital foi divulgado pela primeira vez.
De lá para cá, o relançamento da licitação foi adiado diversas vezes até que, no primeiro dia do ano de 2010, foram finalmente anunciadas as empresas habilitadas para disputar a concorrência. Ao final do processo de concorrência, venceu a Galvão Engenharia, com uma proposta de R$ 88,1 milhões.
Av. Francisco Matarazzo, 404 Cj. 701/703 Água Branca - CEP 05001-000 São Paulo/SP
Telefone (11) 3662-4159
© Sobratema. A reprodução do conteúdo total ou parcial é autorizada, desde que citada a fonte. Política de privacidade