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Revista GC - Ed.13 - Março 2011
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Especial Nordeste / Logística

Novas subestações vão atender o aumento de demanda por energia

Para atender o esperado aumento do consumo de energia com as obras de ampliação do Complexo Portuário de Suape, considerando principalmente a instalação da Refinaria Abreu e Lima e o incremento da produção do Estaleiro Atlântico Sul, a Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) está instalando duas novas subestações de energia. A primeira delas terá quatro autotransformadores de 500/230 kV – 200 MVA cada.  A segunda terá dois transformadores 230/69 kV, com  100 MVA cada.

Nos dois casos estão previstas as instalações vinculadas, conexões associadas e demais instalações necessárias às funções de medição, supervisão, proteção, comando, telecomunicação, administração e apoio. As obras estão em andamento, com data de energização prevista para 30 de dezembro de 2011.

As obras foram iniciadas em abril do ano passado, com atraso de um ano. Um dos motivos da demora foi a lentidão na concessão da licença ambiental. De acordo com a assessoria de imprensa da Agência Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (CPRH), os projetos envolvendo a implantação das subestações f


Para atender o esperado aumento do consumo de energia com as obras de ampliação do Complexo Portuário de Suape, considerando principalmente a instalação da Refinaria Abreu e Lima e o incremento da produção do Estaleiro Atlântico Sul, a Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf) está instalando duas novas subestações de energia. A primeira delas terá quatro autotransformadores de 500/230 kV – 200 MVA cada.  A segunda terá dois transformadores 230/69 kV, com  100 MVA cada.

Nos dois casos estão previstas as instalações vinculadas, conexões associadas e demais instalações necessárias às funções de medição, supervisão, proteção, comando, telecomunicação, administração e apoio. As obras estão em andamento, com data de energização prevista para 30 de dezembro de 2011.

As obras foram iniciadas em abril do ano passado, com atraso de um ano. Um dos motivos da demora foi a lentidão na concessão da licença ambiental. De acordo com a assessoria de imprensa da Agência Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (CPRH), os projetos envolvendo a implantação das subestações foram avaliados pelos setores de avaliação do impacto ambiental e isso demandou análise, envolvendo o grau de impacto da instalação e as alternativas locacionais das linhas de transmissão.  Também ocorreram problemas com a desapropriação dos terrenos onde vão passar as linhas de transmissão.

As duas subestações são necessárias para que os empreendimentos que estão se implantando em Suape tenham uma maior disponibilidade de energia. As linhas de alta tensão existentes naquela área estão saturadas e as indústrias precisam receber energia em alta tensão. Com o pleno funcionamento dos novos empreendimentos em Suape, a demanda por energia deve aumentar em 50%.

Além das duas subestações, o projeto prevê instalação de 22 km de linhas de alta tensão para suprir as indústrias de Suape. O investimento será de R$ 200 milhões.

Os equipamentos que serão usados nas subestações e nas linhas já foram comprados. Uma subestação vai ficar no Cabo e a outra em Ipojuca.

 

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