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Revista GC - Ed.93 - Julho 2020
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Especial Saneamento

Prioridade pela saúde pública

Ainda longe da universalização, saneamento busca avançar no país com a aprovação do novo marco regulatório, tornando-se atrativo para os investimentos privados em infraestrutura
Por Redação

Com a aprovação do novo marco regulatório, em junho, espera-se que o déficit brasileiro em saneamento, tanto no abastecimento de água potável como na coleta e tratamento de esgoto, torne-se uma realidade distante. Hoje, é o setor mais atrasado da infraestrutura nacional. Em pleno século XXI, quando se fala em inteligência artificial e internet das coisas, apenas 53% dos brasileiros contam com acesso à coleta de esgoto, o que significa que quase 100 milhões de cidadãos estão à margem desse item básico de saúde pública. Para piorar, apenas 46% do esgoto gerado no país são tratados.

Mesmo a cobertura de água tratada está longe do ideal, com quase 35 milhões de pessoas sem o acesso ao serviço. Sem falar das perdas no sistema de distribuição, que alcançam 38,4% na média nacional. Ilustrativos, esses dados são do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento


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