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Revista GC - Ed.99 - Mai/Jun 2022
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ESPECIAL SANEAMENTO

DAE JUNDIAÍ

Por Redação

DADOS TÉCNICOS

  • Atuação: Jundiaí (SP)
  • Tipo de concessão: Sociedade de economia mista (criada pela Lei Municipal n° 5.307/99, que atua por delegação para os serviços de água e coleta e afastamento de esgoto, sendo a Prefeitura Municipal seu acionista majoritário)
  • Índice de atendimento: dez/21
  • Água tratada: 422.955 habitantes (99,07%)
  • Coleta e tratamento de esgoto: 419.384 habitantes (98,23%)

ÁGUA:

  • Extensão da rede: 1.974,76 km
  • Quantidade de ETAs: 3
  • Capacidade instalada: 1.800 l/s (ETA Anhangabaú), 42 l/s (ETA Eloy Chaves) e 6 l/s (ETA Pacaembu)
  • Volume de perdas na rede: 33,3%

ESGOTO:

  • Extensão da rede: 1.041,18 km
  • Quantidade de ETEs: 3
  • Capacidade instalada: 2021

ETE Jundiaí: 1.530 l/s

  • Capacidade de tratamento em carga orgânica: até 90 toneladas de DBO por dia (equivalente a 1,67 milhão de habitantes)
  • Tipo de tratamento: Sistema de lagoas aeradas de mistura completa seguidas de lagoas de decantação – biológico e aeróbio (a diferença no processo são os difusores flutuantes de membranas utilizados nas lagoas de aeração, resultando em maior eficiência sem emissão de aerossóis. A ETE Jundiaí foi a primeira a utilizar ar difuso no Brasil)
  • Vazão média: 1.024 l/s
  • Eficiência: 95,5% em remoção de carga orgânica
  • Energia consumida: 1.801 MWh/mês
  • Torta de Lodo produzida: 2.377 ton/mês (28.521 ton/ano)
  • Fertilizante produzido: 4.415 ton/mês (52.979 ton/ano)

ETE São José: 7,0 l/s

  • Tipo de tratamento: Sistema de lodo ativado por batelada (aeração e decantação ocorrem no mesmo tanque) – biológico e aeróbio
  • Tanque: De contato, com desinfecç

DADOS TÉCNICOS

  • Atuação: Jundiaí (SP)
  • Tipo de concessão: Sociedade de economia mista (criada pela Lei Municipal n° 5.307/99, que atua por delegação para os serviços de água e coleta e afastamento de esgoto, sendo a Prefeitura Municipal seu acionista majoritário)
  • Índice de atendimento: dez/21
  • Água tratada: 422.955 habitantes (99,07%)
  • Coleta e tratamento de esgoto: 419.384 habitantes (98,23%)

ÁGUA:

  • Extensão da rede: 1.974,76 km
  • Quantidade de ETAs: 3
  • Capacidade instalada: 1.800 l/s (ETA Anhangabaú), 42 l/s (ETA Eloy Chaves) e 6 l/s (ETA Pacaembu)
  • Volume de perdas na rede: 33,3%

ESGOTO:

  • Extensão da rede: 1.041,18 km
  • Quantidade de ETEs: 3
  • Capacidade instalada: 2021

ETE Jundiaí: 1.530 l/s

  • Capacidade de tratamento em carga orgânica: até 90 toneladas de DBO por dia (equivalente a 1,67 milhão de habitantes)
  • Tipo de tratamento: Sistema de lagoas aeradas de mistura completa seguidas de lagoas de decantação – biológico e aeróbio (a diferença no processo são os difusores flutuantes de membranas utilizados nas lagoas de aeração, resultando em maior eficiência sem emissão de aerossóis. A ETE Jundiaí foi a primeira a utilizar ar difuso no Brasil)
  • Vazão média: 1.024 l/s
  • Eficiência: 95,5% em remoção de carga orgânica
  • Energia consumida: 1.801 MWh/mês
  • Torta de Lodo produzida: 2.377 ton/mês (28.521 ton/ano)
  • Fertilizante produzido: 4.415 ton/mês (52.979 ton/ano)

ETE São José: 7,0 l/s

  • Tipo de tratamento: Sistema de lodo ativado por batelada (aeração e decantação ocorrem no mesmo tanque) – biológico e aeróbio
  • Tanque: De contato, com desinfecção com hipoclorito
  • Eficiência do tratamento: 91,4% em remoção de carga orgânica
  • Energia consumida: 10 MWh/mês
  • Volume de lodo produzido: 2.066 m³/ano
  • Quantidade de resíduos gerados (gradeamento, caixa de areia): 1,0 ton/ano

ETE Fernandes:

  • Capacidade instalada: 8 l/s
  • Tipo de tratamento: Sistema de lodo ativado por batelada (aeração e decantação ocorrem no mesmo tanque) – biológico e aeróbio
  • Tanque: De contato, com desinfecção com ozônio
  • Eficiência do tratamento: 91,6% em remoção de carga orgânica
  • Energia consumida: 17 MWh/mês
  • Volume de lodo produzido: 1.033 m³/ano
  • Quantidade de resíduos gerados (gradeamento, caixa de areia): 3,6 ton/ano

PRINCIPAL OBRA EM EXECUÇÃO

  • Obra: Macromedição
  • Local: Zonas leste e sul da cidade
  • Tipo: Implantação
  • Investimento: R$ 8,8 milhões
  • Estágio da obra: Em andamento
  • Executor: Effico Saneamento (Zona Leste) e BBL Engenharia (Zona Sul)

DEMAIS OBRAS EM ANDAMENTO

  • Obra: Interceptores e redes de coletoras
  • Local: Bairros Castanho e Terra Nova
  • Tipo: Implantação
  • Investimento: R$ 4,3 milhões
  • Estágio da obra: Inicial
  • Executor: AFZ Construções e Terraplenagem

  • Obra: Novo barrilete
  • Local: ETA Anhangabaú
  • Tipo: Ampliação
  • Investimento: R$ 1,6 milhão
  • Estágio da obra: Inicial
  • Executor: BMC Engenharia e Construção

  • Obra: Interceptores e redes de coletoras
  • Local: Bairro Bom Jardim
  • Tipo: Implantação
  • Investimento: R$ 3,3 milhões
  • Estágio da obra: Em finalização
  • Executor: GRSP Saneamento e Serviços Administrativos

PRINCIPAL PROJETO PARA 2022/2023

  • Obra: Reservatório de água tratada (capacidade de armazenamento de 1.000 m³)
  • Local: Bairro Ivoturucaia
  • Objetivo: Ampliação da oferta hídrica com o abastecimento de água tratada
  • Estágio: Em andamento
  • Valor do investimento: R$ 4,5 milhões

  • Obra: Reservatório de água tratada (capacidade de armazenamento de 3.000 m³)
  • Local: Bairro Jardim do Lago
  • Objetivo: Ampliação da oferta hídrica com o abastecimento de água tratada
  • Estágio: Em andamento
  • Valor do investimento: R$ 6,2 milhões

  • Obra: Reservatório de água tratada (capacidade de armazenamento de 400 m³)
  • Local: Bairro Horto Santo Antonio
  • Objetivo: Ampliação da oferta hídrica com o abastecimento de água tratada
  • Estágio: Em andamento
  • Valor do investimento: R$ 10,2 milhões

FATOS MARCANTES

  • Em busca do correto tratamento do esgoto – tendo como destaque o objetivo de atingir a despoluição do rio Jundiaí –, em 1996 a DAE e a Prefeitura de Jundiaí fizeram a concessão dos serviços à iniciativa privada
  • Com isso, a Companhia Saneamento de Jundiaí (CSJ) implantou e, desde então, passou a operar a Estação de Tratamento de Esgoto Jundiaí (ETEJ). Ali, 100% do esgoto coletado na cidade passam por tratamento e voltam limpos à natureza. Anos mais tarde, duas outras estações foram construídas em Jundiaí – São José e Fernandes – e são operadas pela própria DAE
  • Como resultado, após o tratamento correto o rio Jundiaí passou de Classe IV para Classe III, próprio para consumo humano

NOVO MARCO DO SANEAMENTO

  • A DAE Jundiaí vem estudando as diversas possibilidades introduzidas pela Lei nº 14.026/2020, dentre as quais a integração dos serviços de resíduos sólidos e drenagem urbana

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