Foto: OMA
A construção adaptada à saúde refere-se a projetos arquitetônicos e de engenharia que priorizam ambientes que promovem o bem-estar, a eficiência e a segurança em instalações de saúde como hospitais, clínicas e centros de saúde.
Essa abordagem incorpora inovações, formas construtivas e modelos que respondem às necessidades dinâmicas do setor e melhoram o atendimento à população, como as Unidades Básicas de Saúde (UBS) e hospitais inteligentes.
São construções que seguem diretrizes de governos e programas específicos como o Novo PAC Saúde e o Requalifica UBS (no Brasil), que visam fortalecer a infraestrutura do Sistema Único de Saúde (SUS).
A construção adaptativa apresenta impacto significativo na eficiência do hospital.
Empresas como a Interventoria (consultoria) e o escr
Foto: OMA
A construção adaptada à saúde refere-se a projetos arquitetônicos e de engenharia que priorizam ambientes que promovem o bem-estar, a eficiência e a segurança em instalações de saúde como hospitais, clínicas e centros de saúde.
Essa abordagem incorpora inovações, formas construtivas e modelos que respondem às necessidades dinâmicas do setor e melhoram o atendimento à população, como as Unidades Básicas de Saúde (UBS) e hospitais inteligentes.
São construções que seguem diretrizes de governos e programas específicos como o Novo PAC Saúde e o Requalifica UBS (no Brasil), que visam fortalecer a infraestrutura do Sistema Único de Saúde (SUS).
A construção adaptativa apresenta impacto significativo na eficiência do hospital.
Empresas como a Interventoria (consultoria) e o escritório de arquitetura Nivaldo Andrade (projetos), em nível nacional, e a HOK (escritório de arquitetura), HDR (focada em ambientes inovativos) e Gensler (consultoria), em âmbito internacional, são exemplos de empresas especializadas em construções adaptadas à saúde.
Essas empresas promovem gerenciamento de dados, automação dos processos, telemedicina, monitoramento remoto, análise de dados, comunicação avançada, eficiência energética, integração de equipamentos e experiência do paciente, dentre outros pontos que trazem melhorias significativas à saúde e ao bem-estar do paciente.
Em eficiência energética, as edificações frequentemente utilizam tecnologias sustentáveis, como painéis solares e sistemas de ventilação natural, resultando em uma redução de 30% no consumo de energia.
Quando bem-projetados, os ambientes de cura podem reduzir o tempo de recuperação dos pacientes em até 20%, enquanto uma melhor ventilação pode contribuir para a redução em até 50% de infecções hospitalares.
Outro ponto relevante nas construções adaptadas à saúde recai sobre os custos.
Edificações projetadas especialmente para esse propósito geram melhorias operacionais e de gestão de recursos, além de promoverem a flexibilidade das instalações – com consequente facilidade de adequação a novas tecnologias existentes e em desenvolvimento.♦
Quando bem-projetados, os ambientes de cura podem reduzir o tempo de recuperação dos pacientes. Foto: OMA
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