A BMC-Hyundai padronizou a interface com os clientes e agora não tem mais revendedores. Assim, o atendimento passou a ser feito direto pela empresa – que é sócia da Hyundai Heavy Industries no Brasil e representante máster de outras marcas como Merlo e Link-Belt Cranes. Ao todo, são 17 filiais em várias regiões do país onde, segundo Leandro Yokoti, gerente nacional de suporte ao produto, há estoque de peças de alto giro para atendimento imediato aos clientes próximos.
Felipe Cavalieri, presidente da BMC-Hyundai
Mas a mudança estrutural no pós-vendas da empresa, segundo ele, foi manter o maior número de estoque centralizado no Centro de Distribuição de Itatiaia (onde fica a fábrica da Hyundai), de onde partem as peças de reposição para a maioria dos clientes e também para as filiais. “Nesse espaço, temos mais de 40 mil itens armazenados e acabamos de investir mais R$ 25 milhões para ampliar esse estoque”, diz Yokoti.
Atualmente, segundo declaração do presidente da BMC-Hyundai, Felipe Cavalieri, o pós-venda representa 15% do faturamento da empresa e a meta é que pas
A BMC-Hyundai padronizou a interface com os clientes e agora não tem mais revendedores. Assim, o atendimento passou a ser feito direto pela empresa – que é sócia da Hyundai Heavy Industries no Brasil e representante máster de outras marcas como Merlo e Link-Belt Cranes. Ao todo, são 17 filiais em várias regiões do país onde, segundo Leandro Yokoti, gerente nacional de suporte ao produto, há estoque de peças de alto giro para atendimento imediato aos clientes próximos.
Felipe Cavalieri, presidente da BMC-Hyundai
Mas a mudança estrutural no pós-vendas da empresa, segundo ele, foi manter o maior número de estoque centralizado no Centro de Distribuição de Itatiaia (onde fica a fábrica da Hyundai), de onde partem as peças de reposição para a maioria dos clientes e também para as filiais. “Nesse espaço, temos mais de 40 mil itens armazenados e acabamos de investir mais R$ 25 milhões para ampliar esse estoque”, diz Yokoti.
Atualmente, segundo declaração do presidente da BMC-Hyundai, Felipe Cavalieri, o pós-venda representa 15% do faturamento da empresa e a meta é que passe a representar 25% no ano que vem. Para isso, os investimentos em reposição de peças incluiu também a automatização do estoque central e também do estoque da maior filial do grupo, a de Osasco (SP).
Estande da empresa, na feira M&T Peças e Serviços, promovida pela Sobratema
“O Sistema de Gerenciamento de Armazéns (WMS) implantado ampliou a segurança e reduziu o tempo de recebimento e liberação das peças em mais de 60%”, diz Alcides Guimarães, Gerente Regional de Peças BMC do Estado de São Paulo. Ele explica que o WMS utiliza leitores de códigos de barras para receber a ordem de pedido e dar baixa automática no estoque. Ou seja, após efetuar a ordem de pedido com o cliente, o sistema envia o documento para o coletor, que identifica as peças a serem separadas e marca a retirada delas para dar baixa no almoxarifado. Por último, os dados de retirada são automaticamente enviados ao sistema de Recolhimento da Mercadoria (RM) para emitir a nota fiscal.
Segundo Guimarães, além de fazer a separação segura dos itens, a tecnologia garante agilidade no pedido e melhora o atendimento ao prazo do cliente. “Antes, para movimentar cerca de 550 peças, levávamos três dias. Agora isso é feito em 24 horas, o que, obviamente, melhora todo o atendimento de pós-vendas”, conclui.
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