A Volvo acaba de fazer no Brasil a maior atualização de sua linha de caminhões desde que começou a produzir no País. A linha F, que sintetiza o estado da arte em tecnologia aplicada no transporte, chega com uma série de inovações que tornam os caminhões mais eficientes e rentáveis. São soluções que dão maior produtividade à operação, maior rentabilidade, mais conforto e segurança ao motorista, nas mais diversas atividades do transporte.
As novidades começam pelo temporizador de marcha lenta, uma inovação bastante esperada pelo setor, para diminuir tanto o consumo de combustível como o desgaste do motor. “O preço do diesel corresponde, na média, a até 50% da planilha de custos do transportador. Este sistema ajuda na operação de transporte”, afirma Glênio Karas, engenheiro de vendas da Volvo. Outra novidade é o alternador de alta eficiência, dispositivo que diminui o consumo de energia no caminhão, poupando-a para situações onde possa ser mais útil e adequada. “Tudo na nova linha foi pensado para maximizar os benefícios e minimizar os gastos desnecessários”, dest
A Volvo acaba de fazer no Brasil a maior atualização de sua linha de caminhões desde que começou a produzir no País. A linha F, que sintetiza o estado da arte em tecnologia aplicada no transporte, chega com uma série de inovações que tornam os caminhões mais eficientes e rentáveis. São soluções que dão maior produtividade à operação, maior rentabilidade, mais conforto e segurança ao motorista, nas mais diversas atividades do transporte.
As novidades começam pelo temporizador de marcha lenta, uma inovação bastante esperada pelo setor, para diminuir tanto o consumo de combustível como o desgaste do motor. “O preço do diesel corresponde, na média, a até 50% da planilha de custos do transportador. Este sistema ajuda na operação de transporte”, afirma Glênio Karas, engenheiro de vendas da Volvo. Outra novidade é o alternador de alta eficiência, dispositivo que diminui o consumo de energia no caminhão, poupando-a para situações onde possa ser mais útil e adequada. “Tudo na nova linha foi pensado para maximizar os benefícios e minimizar os gastos desnecessários”, destaca Alberto Neumann, gerente de estratégia de produto de caminhões do Grupo Volvo América Latina.
Uma palavra-chave na nova linha de caminhões da Volvo é conectividade. Este é o conceito-base de uma série de tecnologias embarcadas nos novos veículos, agora mais inteligentes, proporcionando um melhor nível de interatividade homem-máquina. Uma dessas novidades tecnológicas é o I-See, um sistema que lê a topografia da estrada e memoriza estas informações e, durante viagens futuras pela mesma rodovia, usa estes dados para gerenciar de forma mais eficiente as trocas de marchas e o uso do freio motor e baixar o consumo de diesel.
Também é novidade o My Truck é um aplicativo para smartphones que reproduz muitas das funções exibidas no painel de instrumentos do caminhão. O motorista e o transportador podem, mesmo longe do veículo, ter acesso a uma série de informações vitais sobre o status do caminhão, lendo no smartphone os níveis do combustível, do óleo, do líquido de arrefecimento e do Arla 32.
“Informação à distância e rápida é um elemento fundamental para que o transportador possa tomar decisões acertadas e aumentar a produtividade de sua frota”, lembra Alexander Boni, gerente de caminhões da linha F.
“Além das inovações agora introduzidas, a nova linha F chega ao mercado com as tradicionais tecnologias de segurança ainda mais precisas”, ressalta Bernardo Fedalto, diretor de caminhões da Volvo no Brasil. O novo FH pode vir equipado, por exemplo, com o ESP (Controle Eletrônico de Estabilidade), ACC (Piloto Automático Inteligente), LKS (Monitoramento da Faixa de Rodagem), entre outros itens de segurança.
O ESP é um moderno equipamento que reduz a possibilidade de derrapagem e capotagem em curvas. “A principal função do ESP é detectar situações de perigo para o veículo e, quando necessário, atuar rapidamente de forma a prevenir um eventual acidente”, diz Deonir Gasperin, engenheiro de vendas da Volvo. Quando o caminhão entra numa curva com uma velocidade maior que a necessária, por exemplo, o sistema automaticamente reduz o torque do motor e faz uma aplicação individual dos freios nas rodas, corrigindo a trajetória da composição.
O ACC é um mecanismo que auxilia o motorista a manter o caminhão a uma distância constante e segura do veículo que se encontra à frente. Ele reduz o risco de, em caso de distração ou em uma situação inesperada, por exemplo, o condutor do caminhão colidir com um outro veículo que está trafegando em uma velocidade menor à sua frente. O dispositivo agora conta com um aviso de colisão e frenagem de emergência projetado no para-brisas.
Outra tecnologia disponível é o LKS (Lane Keeping System). O sistema alerta o motorista caso o veículo saia da faixa de rodagem em virtude de um descuido ou desatenção, e é muito útil para evitar acidentes casuais, mas muito graves. Este mecanismo integra também um moderno dispositivo – o DAS, o Detector de Nível de Atenção. O equipamento é acionado automaticamente quando o condutor apresenta um estilo de condução irregular, ziguezagueando o veículo na pista, um comportamento característico de fadiga e sonolência ao dirigir.
Conforto e segurança
Outra importante mudança é a nova cabine do FH, um metro cúbico maior internamente, o que garante muito mais conforto e segurança, tanto durante a jornada de trabalho como nas horas de descanso do motorista, significando, entre outros benefícios, 300 litros a mais de espaço para armazenamento e guarda de objetos.
A nova linha Volvo tem ainda uma suspensão dianteira totalmente nova. Ela recebeu uma nova geometria das molas e também uma nova calibragem dos amortecedores. E melhorou ainda mais a dirigibilidade do FM em altas velocidades, tornando também a direção mais firme em mudanças de faixas, ultrapassagens e em curvas.
Fora de estrada
Um dos destaques da nova Linha F é o caminhão FMX, com tração integral, vocacionado para operação fora de estrada, em atividades como construção civil, mineração e agronegócio. O FMX pode sair de fábrica a partir de agora com configurações de eixos 6x6 e 4x4. “São caminhões que podem transitar melhor em terrenos irregulares em virtude de sua maior capacidade de tração”, diz Bernardo Fedalto, diretor de caminhões da Volvo no Brasil.
Na configuração 6x6 cavalo mecânico, ele pode ser utilizado com vários tipos de implemento, desde tanque e bitrem até tritrem, para uma série de aplicações específicas, como veículo-bombeiro ou de resgate, para ser operado em aeroportos e até no segmento florestal, pois é um caminhão bastante robusto, que pode vencer rampas e topografias ruins com mais facilidade.
“É uma configuração que o torna muito versátil”, afirma Glênio Karas, engenheiro de vendas da Volvo. Nesta configuração de eixos, o Volvo FMX pode sair de fábrica com motorização que vai de 380cv a 540cv de potência. Ele também pode sair como um veículo rígido, que pode ser acoplado a um reboque, dependendo das necessidades do transportador.
A Volvo ainda está oferecendo o FMX com configuração de eixos 4x4 rígido. É um veículo também destinado para aplicações de nicho, como resgate ou bombeiro, por exemplo. Como ele tem tração nas quatro rodas e é também muito robusto, pode ser utilizado em operações mais severas. “Na versão 4x4, o FMX pode sair de fábrica equipado com um motor de 370cv, ou de 380cv”, diz Deonir Gasperin, engenheiro de vendas da Volvo.
Oferta ampliada
Além do 6x6 e do 4x4, a Volvo está lançando o FM com as configurações de eixos 4x2 e 6x2 cavalos mecânicos, e 4x2, 6x2 e 8x2 rígidos, estes últimos com a possibilidade de saírem equipados com motores com 370cv de potência, ou com motores de 380cv de potência. “São veículos que serão muito úteis em atividades de apoio, seja em mineração e cana-de-açúcar ou em outros tipos de operações severas”, observa Alvaro Menoncin, gerente de engenharia de vendas da Volvo.
Outra opção que a Volvo oferece é o FMX 8x4 com 50 milímetros a mais de altura entre o eixo e o solo. É um veículo com maior capacidade de trafegar em pisos ruins, bastante útil, por exemplo, para ser acoplado a caçambas e guindastes, em operações dos segmentos de mineração e construção. Os caminhões receberam reforços estruturais, o que tornou a suspensão traseira mais robusta.
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