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Varejistas da construção já projetam 2014 forte

A Copa do Mundo, que fará com que o comércio tenha um número menor de dias de vendas, não deve afetar o segmento de material de construção, que segue otimista para 2014.

DCI

06/11/2013 13h18


Segundo a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), a expectativa é que o setor cresça 7,2% no período.

Segundo o presidente da entidade, Cláudio Conz, o incremento será resultado de um Produto Interno Bruto (PIB) mais robusto no ano que vem. "Estimamos um Produto Interno Bruto (PIB) de 3,5% para 2014 e mesmo alguns empecilhos, como menos dias para trabalhar por conta da Copa, além de ser um ano de eleições. Mesmo assim, prevemos crescimento de até 6% no primeiro semestre e de 8% no segundo, fechando o ano com uma variação positiva de 7,2% em 2014", disse.

Em estudo mensal divulgado pela Anamaco, as vendas no varejo de material de construção cresceram 3,2% em outubro na comparação com o mês

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Segundo a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), a expectativa é que o setor cresça 7,2% no período.

Segundo o presidente da entidade, Cláudio Conz, o incremento será resultado de um Produto Interno Bruto (PIB) mais robusto no ano que vem. "Estimamos um Produto Interno Bruto (PIB) de 3,5% para 2014 e mesmo alguns empecilhos, como menos dias para trabalhar por conta da Copa, além de ser um ano de eleições. Mesmo assim, prevemos crescimento de até 6% no primeiro semestre e de 8% no segundo, fechando o ano com uma variação positiva de 7,2% em 2014", disse.

Em estudo mensal divulgado pela Anamaco, as vendas no varejo de material de construção cresceram 3,2% em outubro na comparação com o mês de setembro. O volume foi identificado entre 540 revendedores das cinco regiões brasileiras.

De acordo com o estudo, na comparação anual (outubro de 2012 versus outubro de 2013), o desempenho do setor se manteve estável. Além disso, as lojas menores apresentaram maior variação positiva nas vendas do que as maiores. O estudo registrou 8% de crescimento para as lojas pequenas contra 1,1% de crescimento para os grandes estabelecimentos. Os segmentos com maior índice de vendas foram os de acabamentos. Já cimento foi o que mais sofreu retração.

No detalhamento por regiões, o Norte e o Nordeste destacaram-se positivamente de forma geral, com 44% e 34% dos lojistas registrando aumento de vendas, respectivamente, seguidos pelo Sudeste (27%), Sul (27%) e Centro-Oeste (21%).

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