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UNIP aposta na interdisciplinaridade e anuncia novo MBA em Infraestrutura de Transportes

Aberto para profissionais de todas as áreas, a nova opção de formação lato sensu é inédita entre as universidades do país por abordar áreas como Administração, Economia, Direito e Logística; a oferta está disponível inicialmente apenas no campus Paraíso, em São Paulo

Assessoria de Imprensa

08/12/2016 00h00 | Atualizada em 08/12/2016 01h09


A Universidade Paulista (UNIP) anuncia o lançamento de mais um curso de MBA: Infraestrutura de Transportes. Aberto para profissionais interessados de todas as áreas, a nova opção de especialização lato sensu da UNIP tem formato inédito entre os demais cursos da área ofertados por outras instituições do país. A novidade, que dá uma visão contemporânea à proposta, é a interdisciplinaridade com campos relacionados ao setor da infraestrutura moderna, como a Administração de Empresas, Economia, Direito e Logística. O curso Infraestrutura de Transportes da UNIP está disponível inicialmente em todos os 14 campi da cidade de São Paulo, com previsão de expansão para o interior do Estado e outras capitais. As inscrições estão abertas até março de

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A Universidade Paulista (UNIP) anuncia o lançamento de mais um curso de MBA: Infraestrutura de Transportes. Aberto para profissionais interessados de todas as áreas, a nova opção de especialização lato sensu da UNIP tem formato inédito entre os demais cursos da área ofertados por outras instituições do país. A novidade, que dá uma visão contemporânea à proposta, é a interdisciplinaridade com campos relacionados ao setor da infraestrutura moderna, como a Administração de Empresas, Economia, Direito e Logística. O curso Infraestrutura de Transportes da UNIP está disponível inicialmente em todos os 14 campi da cidade de São Paulo, com previsão de expansão para o interior do Estado e outras capitais. As inscrições estão abertas até março de 2017, pelo site www.posunip.com.br.

Este novo curso oferecido pela Universidade Paulista foi desenvolvido e é coordenado pelo professor José Manoel Ferreira Gonçalves, conselheiro do Instituto de Engenharia e do CREA (Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo), em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Itajubá e doutor em Engenharia de Produção pela Universidade Metodista de Piracicaba. Para ele, o lançamento do lato sensu em Infraestrutura de Transporte acontece em um momento propício, em que o país precisa de soluções novas, criativas, planejadas e estruturantes, que atraiam investimentos para equacionar os principais problemas de logística no transporte de cargas e de passageiros.

Segundo o ranking de competitividade divulgado recentemente, o Brasil atingiu a pior classificação dos últimos 20 anos, chegando a 81ª posição, seis a menos em relação ao ano passado, quando estava no 75º lugar, e 33 posições a menos que nos últimos quatro anos. O índice elaborado pelo Fórum Econômico Mundial em parceria com a Fundação Dom Cabral avalia o nível de produtividade e as condições oferecidas às empresas instaladas em 138 países. Com a queda acentuada das últimas quatro décadas, o Brasil ficou para trás nações com extensão geográfica muito menores, como Albânia, Armênia, Guatemala, Irã e Jamaica.

Outro levantamento publicado pelo Fórum Econômico Mundial (WEF), em 2015, mostrou ainda que o Brasil está na 76ª posição quando comparada a qualidade da Infraestrutura oferecida por 140 nações pelo mundo. O resultado ruim se repete quando observamos a qualidade das Estradas (122º), dos Portos (122º), das Ferrovias (95º) e do Transporte Aéreo (113º). “O Brasil precisa voltar a acender, mas que daqui para frente isso se dê de forma sustentável, com a infraestrutura bem organizada, o que é fundamental para o desenvolvimento econômico. Sem isso, as empresas não conseguem administrar adequadamente seus negócios, os produtos encarecem no mercado interno (prejudicando os consumidores) e no mercado externo (prejudicando as exportações), uma vez que muitos de nossos concorrentes têm custos menores e mais competitivos, exatamente pela logística”, entende o professor.

Além disso, com o desenvolvimento desordenado do Brasil, estimativas indicam que centenas de bilhões de reais de excesso de estoque são mantidas por empresas nacionais ao longo das cadeias produtivas, como forma de se protegerem da ineficiência do transporte, em função dos atrasos, acidentes e roubos de carga. “Evidentemente, um setor de transportes mais confiável e eficiente ajudará na redução considerável deste valor, que poderia ser reinvestido em atividades produtivas e no próprio sistema de transportes de cargas, gerando empregos e riqueza. E é sobre pontos assim, que um profissional deve pensar de forma abrangente”, diz.

O mesmo raciocínio, de acordo com o professor, vale para o transporte de pessoas, dados os prejuízos no trânsito, com horas perdidas todos os dias nos deslocamentos de casa ao trabalho e vice-versa. Além disso, há a poluição, o aquecimento global e os custos de saúde da população.

Justificando o formato do curso, baseado na interdisciplinaridade, o professor Gonçalves explica que a ideia de que uma sociedade do futuro será baseada no conhecimento, ficou para trás. “A UNIP entende que esse futuro chegou e, junto, trouxe enormes desafios para que o aluno encontre soluções, não apenas para equacionarmos a demanda de informações, mas também os fluxos dos deslocamentos de mercadorias e pessoas”, avalia.

“As cidades de médio porte do interior de São Paulo são bons exemplos desse desafio. Elas precisam ser interligadas por trilhos entre si com a capital e os portos do nosso estado, não apenas para o escoamento das cargas provenientes do campo, mas também das fábricas localizadas na Grande São Paulo e dos passageiros, com grande redução dos custos dos fretes e das passagens, além de menos poluição e maior segurança”, completa.

O curso compreende o contexto de que durante as últimas décadas o mundo presenciou uma notável ampliação da utilização, na produção industrial, de avanços realizados em diversas esferas do conhecimento científico, especialmente nas áreas de automação, microeletrônica e informatização.

Com isso, a pós-graduação latu sensu em Infraestrutura de Transportes da UNIP vem lidar exatamente com desafios como estes.  Quer preparar profissionais não apenas com uma visão crítica e ampla das causas e consequências dos entraves da infraestrutura nacional, extremamente concentrada no modal rodoviário (composto por estradas ruins), e poucas ferrovias e hidrovias. Além disso, apresentará soluções específicas para projetar, organizar e gerenciar de forma eficiente o sistema nacional de transportes de cargas e passageiros.

Sobre o coordenador Prof. José Manoel Ferreira Gonçalves

É doutor em Engenharia de Produção pela Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP), mestre em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Itajubá, pós-graduado em Geoprocessamento (UFRJ), Termofluidomecânica (EFEI), Engenharia Oceânica (Coppe-UFRJ) e em História da Arte (FAAP) e bacharel em Engenharia Civil (Mackenzie), Jornalismo (Cásper Libero) e Direito (Universidade Santa Cecília).

Atualmente exerce a função de coordenador e professor do curso de pós-graduação latu sensu Infraestrutura em Transportes da Universidade Paulista (UNIP), em São Paulo, é mantenedor da ONGs SOS Planeta e Ferro Frente, esta última, também sob sua presidência e por meio da qual tem ministrado palestras e desenvolvido ações de conscientização na área governamental (inclusive em nível ministerial) e em entidades representativas, como a FIESP, o SECOVI e a OAB.

José Manoel Ferreira Gonçalves prepara ainda projeto de pós-doutorado na área de Logística e, em paralelo, atua como conselheiro do Instituto de Engenharia e do CREA – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de São Paulo.

 

 

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