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União para construir uma política de desenvolvimento para o gás natural

O projeto + Gás Brasil, liderado pela ABRACE, traça um frente de ações que garantiriam a competitividade do setor industrial brasileiro

Assessoria de imprensa

19/10/2012 08h23


Mudanças tecnológicas, econômicas e políticas globais e locais impõem uma reflexão sobre o gás natural e seu papel no futuro do Brasil. Cada vez mais indispensável à cadeia produtiva, a utilização deste combustível no País não acompanha o ritmo de crescimento da economia nacional e mesmo a evolução do mercado deste insumo no resto do mundo. A falta de uma política clara para o setor engessa o deslanchar dos segmentos industriais, diminui competitividade e inibe o investimento interno e externo.

Com intuito de levantar a discussão com vistas ao desenvolvimento sustentável e maior competitividade por meio de preços mais competitivos para o gás natural, o setor industrial brasileiro, com apoio de associações e entidades e com lidera

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Mudanças tecnológicas, econômicas e políticas globais e locais impõem uma reflexão sobre o gás natural e seu papel no futuro do Brasil. Cada vez mais indispensável à cadeia produtiva, a utilização deste combustível no País não acompanha o ritmo de crescimento da economia nacional e mesmo a evolução do mercado deste insumo no resto do mundo. A falta de uma política clara para o setor engessa o deslanchar dos segmentos industriais, diminui competitividade e inibe o investimento interno e externo.

Com intuito de levantar a discussão com vistas ao desenvolvimento sustentável e maior competitividade por meio de preços mais competitivos para o gás natural, o setor industrial brasileiro, com apoio de associações e entidades e com liderança da Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (ABRACE), lança o +Gás Brasil (www.maisgasbrasil.com.br).

O projeto traçou um dos mais importantes diagnósticos do setor após ouvir mais de 60 entidades entre empresas, órgãos de governo, produtores, distribuidores e transportadores, consolidado pela consultoria Monitor. Além disso, foram agregados  estudos técnicos desenvolvidos pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), Gas Energy, Harvard University, PSR e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Com base nos dados colhidos pela ABRACE, o +Gás Brasil vai propor um agenda sustentável e positiva de mudanças para que ocorra, em curto e médio prazo, um novo equilíbrio para o gás natural no Brasil. No entanto, essa mudança é essencialmente técnica e precisa ser construída de forma abrangente, sustentável e articulando o aumento da oferta e demanda a partir de uma política nacional clara, desenvolvimentista e competitiva de forma global.

“Está na hora de construir soluções que precisam ser sustentáveis, competitivas e focar nos resultados para o Brasil. Não podemos perder mais tempo”, afirma o presidente da ABRACE, Paulo Pedrosa. “A indústria brasileira perde competitividade a cada dia e precisa de condições de transição, inclusive na definição de uma política de curto prazo para o preço do gás natural”, concluiu Pedrosa.

A Lei do Gás, regulamentada em 2010, abriu novas oportunidades a serem exploradas, inclusive para a atração de investimentos, mas suas regras ainda refletem um cenário passado de escassez de gás e capitais. O gás natural do Brasil ainda é um dos mais caros do mundo.

O setor industrial brasileiro paga hoje em média US$ 14 por milhão de unidade térmica de gás natural (MMBtu). Esse valor é o dobro daquele praticado no México e quase cinco vezes mais que o custo encontrado na Rússia. Atualmente, o país amarga o oitavo maior preço de gás numa amostra de 46 países, de acordo com estudo da International Gas Union.

De acordo com dados da FIPE, se o Brasil reduzisse pela metade o valor pago pelo gás natural, ou seja, para U$ 7 por MMBtu, o país já garantiria 0,5 ponto percentual a mais no crescimento econômico anual até 2025, além de contribuir para a queda da inflação e para a geração de empregos.

 

 

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