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Portal Naval
18/02/2013 10h01
A Tridimensional Engenharia, especializada em EPC com tecnologia, assinou uma parceria tecnológica com a britânica DPS, com o objetivo de desenvolver e entregar equipamentos especiais para o setor de óleo e gás brasileiro. A expectativa do presidente da Tridimensional, Antonio Muller, é que a parceria gere cerca de R$ 20 milhões em vendas no Brasil em 2013.
Um dos destaques é um separador de água/areia/óleo/gás para plataformas de produção, mais compacto do que os utilizados atualmente. Além de ser uma solução para a falta de espaço em plataformas, onde qualquer metro quadrado tem grande importância, pode ser utilizado em paralelo a separadores já existentes - nos casos em que a unidade esteja produzindo grandes quantidades de ág
...A Tridimensional Engenharia, especializada em EPC com tecnologia, assinou uma parceria tecnológica com a britânica DPS, com o objetivo de desenvolver e entregar equipamentos especiais para o setor de óleo e gás brasileiro. A expectativa do presidente da Tridimensional, Antonio Muller, é que a parceria gere cerca de R$ 20 milhões em vendas no Brasil em 2013.
Um dos destaques é um separador de água/areia/óleo/gás para plataformas de produção, mais compacto do que os utilizados atualmente. Além de ser uma solução para a falta de espaço em plataformas, onde qualquer metro quadrado tem grande importância, pode ser utilizado em paralelo a separadores já existentes - nos casos em que a unidade esteja produzindo grandes quantidades de água e precise aumentar a produção.
Segundo Muller, a tecnologia pode ser uma alternativa interessante para auxiliar o Programa de Aumento da Eficiência Operacional da Bacia de Campos (Proef), lançado pela Petrobras em julho de 2012.
Um dos focos da parceria é ter o máximo de conteúdo local agregado possível, com o objetivo de fabricar os equipamentos no Brasil, conforme a demanda se desenvolva.
Outra tecnologia inovadora que deve ser implementada no mercado offshore brasileiro é um equipamento voltado para o tratamento de resíduos sólidos gerados em unidades remotas, como plataformas e navios. A tecnologia, utilizada pela marinha britânica em sua frota, trata os resíduos por meio de pirólise, transformando-os em cinzas, sem que haja emissão de gases poluentes. Com isso, é reduzida em muitas vezes a necessidade de barcos de apoio fazerem a descarga de resíduos, já que o volume ocupado passa a ser muito menor.
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