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Trens mais velozes da América do Sul chegam ao Chile

Capazes de atingir velocidades de até 160 km/h, locomotivas devem entrar em operação no 2º semestre

Folha de S.Paulo

03/05/2023 14h28


O governo do Chile apresentou na semana passada dois trens apontados como os mais velozes da América do Sul, capazes de atingir velocidades de até 160 km/h.

Os trens devem entrar em operação no 2º semestre e percorrer o trajeto da capital, Santiago, a Chillán, a 370 km ao sul.

Hoje, a viagem é feita em aproximadamente cinco horas, e os novos veículos poderão concluir a rota em três horas e quarenta minutos.

Segundo o jornal espanhol El País, a estatal EFE (Empresa de los Ferrocarriles del Estado) investiu US$ 70 milhões (R$ 351 milhões) na compra de seis trens de alta velocidade — os outros quatro serão entregues nos próximos meses pela companhia ferroviária CRRC (China Railway Rolling Stock Corporation).

As novas locomotivas passarão por um processo de calibração e testes pelos próximos seis meses. Depois, devem substituir os atuais trens da rota Santiago-Chillán, que serão utilizados em outros serviços.

Segundo projeções, com a entrada em operação dos seis trens de alta velocidade, o número anual de passageiros passará de

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O governo do Chile apresentou na semana passada dois trens apontados como os mais velozes da América do Sul, capazes de atingir velocidades de até 160 km/h.

Os trens devem entrar em operação no 2º semestre e percorrer o trajeto da capital, Santiago, a Chillán, a 370 km ao sul.

Hoje, a viagem é feita em aproximadamente cinco horas, e os novos veículos poderão concluir a rota em três horas e quarenta minutos.

Segundo o jornal espanhol El País, a estatal EFE (Empresa de los Ferrocarriles del Estado) investiu US$ 70 milhões (R$ 351 milhões) na compra de seis trens de alta velocidade — os outros quatro serão entregues nos próximos meses pela companhia ferroviária CRRC (China Railway Rolling Stock Corporation).

As novas locomotivas passarão por um processo de calibração e testes pelos próximos seis meses. Depois, devem substituir os atuais trens da rota Santiago-Chillán, que serão utilizados em outros serviços.

Segundo projeções, com a entrada em operação dos seis trens de alta velocidade, o número anual de passageiros passará de 315 mil para 800 mil.

O transporte no Chile se dá principalmente por meio de longas rodovias, que percorrem quase a totalidade do país ou, no caso das cargas, por via marítima entre portos.

O país tem 4,5 mil km de extensão de norte a sul e hoje conta com apenas algumas centenas de quilômetros de rede ferroviária.

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