Assessoria de Imprensa
12/08/2021 11h00 | Atualizada em 12/08/2021 11h42
O tratamento correto de efluentes é um dos desafios enfrentados para diminuir a poluição e degradação ambiental. Segundo uma pesquisa feita pela Agência Nacional de Águas (ANA), em 2017, 45% do esgoto que a população brasileira gerou não recebeu nenhum tratamento.
O dado aponta que por dia 5,5 mil toneladas de esgoto não tratadas chegam aos rios, em reservatórios de água, mananciais e lagos de todo o país.
Esta realidade é preocupante por se tratar de dejetos contaminados que degradam rios e mananciais. Os efluentes são considerados na área de saneamento, um fluido no estado líquido ou gasoso, p
...O tratamento correto de efluentes é um dos desafios enfrentados para diminuir a poluição e degradação ambiental. Segundo uma pesquisa feita pela Agência Nacional de Águas (ANA), em 2017, 45% do esgoto que a população brasileira gerou não recebeu nenhum tratamento.
O dado aponta que por dia 5,5 mil toneladas de esgoto não tratadas chegam aos rios, em reservatórios de água, mananciais e lagos de todo o país.
Esta realidade é preocupante por se tratar de dejetos contaminados que degradam rios e mananciais. Os efluentes são considerados na área de saneamento, um fluido no estado líquido ou gasoso, proveniente das atividades humanas que seguem para o meio ambiente.
O esgoto doméstico, águas residuais e industriais são alguns dos exemplos a serem considerados.
Desta forma, é fundamental o tratamento destes efluentes para reduzir a contaminação de esgoto nas águas. Segundo o doutor em engenheira química, Driano Rezende, o objetivo do tratamento é lançar no meio ambiente efluentes com a menor carga poluidora possível, sempre de acordo com a legislação.
“O principal benefício [tratamento de efluentes], é a minimização da carga poluidora, em níveis que o meio ambiente consiga absorver essa poluição de forma cíclica, de modo a não causar danos para as diferentes formas de vida, incluindo os humanos,” explica Rezende.
Os efluentes provenientes de indústrias precisam realizar um procedimento adequado dos dejetos industriais para que não cause danos severos a natureza. Segundo Rezende, em geral estes efluentes possuem carga poluidora associada a metais pesados, agrotóxicos e hidrocarbonetos. São cancerígenos e mutagênicos.
“Caso não ocorra o tratamento adequado, poderá resultar em graves problemas para o ecossistema “, afirma.
Entre os diferentes desastres ocorridos pela falta de tratamento, podemos citar o ocorrido em 1954 no Japão, Bacia de Minamata, onde uma indústria que não tratava seus efluentes, os lançava na bacia de Minamata: efluente industrial contendo mercúrio.
“Na época foram observados mortalidade de aves, peixes e moluscos na região”, enfatiza o engenheiro.
Os processos produtivos das indústrias e a consequente geração de efluentes poluentes ao meio ambiente e a saúde pública é uma realidade. Por isso, a responsabilidade destas indústrias sobre como tratar com eficiência seus efluentes, é fundamental.
A estação de tratamento de efluentes (águas residuais) da tecnologia Torna/TE , para tratamento de efluentes, solução da Searomtec, oferece um diferencial exclusivo pois é um equipamento compacto, e não utiliza produtos químicos, além de dar rápida resposta de tratamento.
De acordo com José Luiz, projetista e pesquisador da Torna/Te, a tecnologia pode ter acompanhamento e acionamento remoto em tempo real, separa resíduos sólidos desidratados para reutilização, sem risco de contaminação. Além disso, ao final do processo, dispõe de 99% de água tratada para reuso, e não gera resíduos para descarte.
“Nossas tecnologias são para o bem-estar coletivo, para a recolocação no ciclo produtivo do que é descartado sem a produção de rejeito,” afirma
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