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Tijolo e telha estão entre os preços mais altos do País

Itens básicos da construção civil têm custo elevado no Amazonas

D24 AM

12/04/2013 12h53 | Atualizada em 12/04/2013 18h54


No Amazonas, a telha e o tijolo, insumos básicos na construção civil, figuram entre os mais caros do País, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento foi feito com base nos preços praticados no varejo.

Ao custo médio de R$ 1.071, o milheiro de tijolo maciço no Estado é o mais caro do Brasil, enquanto o cerâmico, mais comum, ocupa a quinta posição. A unidade da telha ondulada é outro item que está entre os mais onerosos, com o terceiro maior valor médio do País.

O tijolo cerâmico, que fechou março com um custo médio de R$ 515 o milheiro, sofreu um reajuste de 2,4% em 12 meses, enquanto o tijolo maciço ficou com preço

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No Amazonas, a telha e o tijolo, insumos básicos na construção civil, figuram entre os mais caros do País, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento foi feito com base nos preços praticados no varejo.

Ao custo médio de R$ 1.071, o milheiro de tijolo maciço no Estado é o mais caro do Brasil, enquanto o cerâmico, mais comum, ocupa a quinta posição. A unidade da telha ondulada é outro item que está entre os mais onerosos, com o terceiro maior valor médio do País.

O tijolo cerâmico, que fechou março com um custo médio de R$ 515 o milheiro, sofreu um reajuste de 2,4% em 12 meses, enquanto o tijolo maciço ficou com preço congelado no mesmo período. Já a telha, cuja unidade está sendo comercializada ao preço médio de R$ 40 no Amazonas, teve um aumento 14,2%, um dos maiores índices do Brasil.

Para o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Material de Construção (Simacon), Aderson Frota, a produção de tijolos sofre influência direta da cheia, o que dificulta a extração da matéria-prima do insumo.

“Nós temos hoje no Estado uma fabricação quase que artesanal e isso limita a distribuição em escala e, talvez, por isso nosso tijolo seja um dos mais caros. Além da falta de modernização das indústrias, há o alto custo da energia elétrica. Mas acredito que isso vá melhorar com a utilização do gás nesse processo”, destacou.

Segundo o diretor executivo da Associação de Ceramistas do Estado do Amazonas (Aceram), José Henrique Silva, os preços médios praticados pelos fabricantes, congelados desde 2011, estão por volta de R$ 360.

“Quanto aos tijolos maciços, eles não possuem escala que se permita parametrizar, pois o mercado para este produto é restrito a churrasqueiras e decoração”, disse.

Valor do metro quadrado sobe para  R$ 884

O custo médio do metro quadrado para construir no Amazonas subiu para R$ 884,11 em março, aponta o Índice Nacional da Construção Civil (INCC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No Brasil, o valor médio ficou em R$ 865,03. No acumulado em 12 meses, o Estado teve um crescimento de 3,84%, inferior a média da Região Norte, que ficou em 5,73%.

O custo nacional da construção, que em fevereiro fechou em R$ 863,46, passou para R$ 865,03 em março, sendo R$ 457,60 relativos aos materiais e R$ 407,43 à mão de obra. A parcela dos materiais apresentou variação de 0,22%, caindo 0,11 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,33%).A mão de obra registrou variação de 0,14%, caindo 1,04 ponto percentual em relação a fevereiro (1,18%). Nos três primeiros meses do ano os acumulados são 0,84%(materiais) e 1,39% (mão de obra), enquanto em 12 meses ficaram em 2,50% (materiais) e 9,20% (mão de obra).

 

 

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