Mercado
DCI
30/03/2010 13h33
A aceleração da infraestrutura brasileira, com o anúncio do R$ 1,5 trilhão para a segunda etapa do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), anima estrangeiras do setor de equipamentos a expandir sua capacidade produtiva e implantar novas fábricas para atender a demanda aquecida de obras. Otimista com o cenário, a Terex Latin America, subsidiária de empresa norte-americana fabricante de equipamentos para construção, anuncia a implantação de mais uma planta no Rio Grande do Sul (RS), com investimentos da ordem de R$ 150 milhões, nos próximos cinco anos, que devem gerar 650 novos postos de trabalho. "Nossa fábrica atual trabalha em sua capacidade máxima e a perspectiva destes projetos de longo prazo na área de infraestrutura nos fez decidi
...A aceleração da infraestrutura brasileira, com o anúncio do R$ 1,5 trilhão para a segunda etapa do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), anima estrangeiras do setor de equipamentos a expandir sua capacidade produtiva e implantar novas fábricas para atender a demanda aquecida de obras. Otimista com o cenário, a Terex Latin America, subsidiária de empresa norte-americana fabricante de equipamentos para construção, anuncia a implantação de mais uma planta no Rio Grande do Sul (RS), com investimentos da ordem de R$ 150 milhões, nos próximos cinco anos, que devem gerar 650 novos postos de trabalho. "Nossa fábrica atual trabalha em sua capacidade máxima e a perspectiva destes projetos de longo prazo na área de infraestrutura nos fez decidir pela nova planta, esta, dez vezes maior", afirmou ao DCI, André Freire, presidente da Terex para a América Latina. Ele incluiu o PAC, o pré-sal e a Copa como os principais indutores do avanço.
O presidente da companhia informou que o protocolo de intenções assinado com o governo gaúcho, prevê o início das operações para daqui a 12 meses, ou seja, até a metade de 2011. "Inicialmente produziremos as mesmas linhas já fabricadas em Cachoeirinha (RS), voltadas para a construção de estradas. Porém, a intenção é agregar novos produtos ao longo dos anos."
A decisão da nova planta, surgiu da necessidade da companhia em incrementar os negócios nos mercados de maior crescimento, entre eles o Brasil e a América Latina. "Para se ter uma ideia, o desempenho mundial foi difícil, com queda de 50%. Na contramão, as operações brasileiras aumentaram 15% e da América Latina como um todo, avançaram 5%", contabilizou Freire.
Para este ano, a expectativa é repetir o desempenho positivo, com o mercado interno compensando a perda das exportações.
Em 2009, a Terex faturou mundialmente US$ 4 bilhões, sendo a fatia a Terex Latin America US$ 350 milhões, tendo o Brasil como seu principal mercado na região.
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