Mercado
Folha de Pernambuco
29/01/2010 09h55
O primeiro evento do presidente Lula em Pernambuco começou em Jaboatão dos Guararapes, onde assinou o decreto de criação da primeira Zona de Processamento de Exportação (ZPE) a entrar em operação no País. Agora, falta somente o alfandegamento pela Receita Federal para que a área seja liberada. Chamado de ZPE de Suape, o espaço contará com R$ 12 milhões da Moura Dubeux (construtora dona do terreno de 198,84 hectares onde está a ZPE) para investimentos na infraestrutura interna. O Governo do Estado responderá pelos acessos viários externos, gastando R$ 3,75 milhões. A licitação para a contratação das empresas que farão essas obras foi assinada ontem.
Coube à assessoria do governador Eduardo Campos enviar uma nota a respeito do
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O primeiro evento do presidente Lula em Pernambuco começou em Jaboatão dos Guararapes, onde assinou o decreto de criação da primeira Zona de Processamento de Exportação (ZPE) a entrar em operação no País. Agora, falta somente o alfandegamento pela Receita Federal para que a área seja liberada. Chamado de ZPE de Suape, o espaço contará com R$ 12 milhões da Moura Dubeux (construtora dona do terreno de 198,84 hectares onde está a ZPE) para investimentos na infraestrutura interna. O Governo do Estado responderá pelos acessos viários externos, gastando R$ 3,75 milhões. A licitação para a contratação das empresas que farão essas obras foi assinada ontem.
Coube à assessoria do governador Eduardo Campos enviar uma nota a respeito do ato. “Agora, começa formalmente a existência da nossa ZPE. Começa a construção de sua infraestrutura e as empresas que chegarem vão saber que Pernambuco tem a primeira ZPE rodando do País, e vão querer vir para cá. Vamos dar todo o apoio que já temos dado aos empreendedores que chegam, para ajudar o Estado a crescer, gerar emprego e renda para nossa gente”, enfatizou Campos.
A ZPE garantirá a suspensão de impostos - a exemplo do IPI, liberdade cambial e procedimentos administrativos simplificados - com a condição de destinarem pelo menos 80% da produção ao mercado externo. O que for comercializado no mercado local é taxado normalmente. A concessão durará por 20 anos. Ainda não há definição sobre o grupo que administrará a Zona de Processamento ou a respeito das companhias que já estão na lista para disputar uma “vaga” no lugar.
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