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Suape encaminha ramal de R$ 5,2 milhões

Consórcio tem prazo de 300 dias para adequação de projeto de 9,7 km de ferrovias ligando o porto à Transertaneja

Assessoria de Imprensa

16/05/2022 07h50 | Atualizada em 19/05/2022 10h35


Um trecho de 9,7 km entre o entroncamento da BR-101 com a Rota do Atlântico (PE-09) e a porção leste da Ilha de Tatuoca, no Complexo Industrial Portuário de Suape, será alvo de estudos para adequação e atualização do projeto executivo do acesso ferroviário do atracadouro à futura Transertaneja.

O investimento no projeto é de R$ 5,2 milhões. O ramal vai viabilizar a instalação de um terminal de minério na Ilha de Cocaia, para escoamento da produção de jazidas localizadas em Curral Novo (PI), a 703 km do porto.

Vencedor da licitação, o consórcio formado pelas empresas TPF Enge

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Um trecho de 9,7 km entre o entroncamento da BR-101 com a Rota do Atlântico (PE-09) e a porção leste da Ilha de Tatuoca, no Complexo Industrial Portuário de Suape, será alvo de estudos para adequação e atualização do projeto executivo do acesso ferroviário do atracadouro à futura Transertaneja.

O investimento no projeto é de R$ 5,2 milhões. O ramal vai viabilizar a instalação de um terminal de minério na Ilha de Cocaia, para escoamento da produção de jazidas localizadas em Curral Novo (PI), a 703 km do porto.

Vencedor da licitação, o consórcio formado pelas empresas TPF Engenharia e B & C Engenheiros Consultores deve assinar a ordem de serviço nos próximos dias.

“É um passo muito importante de preparação da infraestrutura do porto para a chegada deste grande projeto ferroviário, que terá impactos positivos não só para Suape, mas para toda a cadeia produtiva de Pernambuco e estados vizinhos”, acentua o diretor-presidente de Suape, Roberto Gusmão.

“Com esse e outros investimentos em curso, Suape, sem dúvida alguma, se consolidará como um dos mais importantes portos públicos do país em poucos anos”, complementa.

O diretor Cláudio Valença destaca a importância de reestudo do solo ao longo de 660 m após a ponte do Rio Massangana, para confirmação da solução anteriormente apontada para tratamento (o projeto original é de 2014).

“Nesse período, já foram identificadas erosões de solo em alguns trechos importantes do ramal. Além disso, será preciso readequar o traçado por causa da implantação de novas empresas nas proximidades do antigo ramal”, pontua.

“O objetivo é buscar a melhor intervenção de engenharia alinhada com maior economicidade na execução desse serviço, bem como integrar os níveis das cotas da ferrovia com o terminal de minério”, acrescenta.

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