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21/11/2012 12h00 | Atualizada em 21/11/2012 17h50
O governo de São Paulo apresentou nesta segunda-feira balanço da construção de casas populares no Estado. De setembro de 2011 até o momento foi contratada a construção de 13 mil moradias em 17 municípios, com liberação de R$ 1 bilhão. A meta do governo paulista é atingir a marca de 20 mil moradias até o fim do ano. O montante investido foi viabilizado a partir de aporte de subsídios, a fundo perdido, pela Casa Paulista, agência de fomento habitacional do governo do Estado.
Os repasses de recursos pela Casa Paulista foram aprovados a partir de parcerias com entidades como a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, por meio do programa federal Minha Casa, Minha Vida
...O governo de São Paulo apresentou nesta segunda-feira balanço da construção de casas populares no Estado. De setembro de 2011 até o momento foi contratada a construção de 13 mil moradias em 17 municípios, com liberação de R$ 1 bilhão. A meta do governo paulista é atingir a marca de 20 mil moradias até o fim do ano. O montante investido foi viabilizado a partir de aporte de subsídios, a fundo perdido, pela Casa Paulista, agência de fomento habitacional do governo do Estado.
Os repasses de recursos pela Casa Paulista foram aprovados a partir de parcerias com entidades como a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, por meio do programa federal Minha Casa, Minha Vida. Em janeiro deste ano os governos estadual e federal acordaram a construção de 100 mil unidades até 2015.
O público atendido é formado por famílias com renda média de R$ 1,6 mil, com prioridade de atendimento a moradores de favelas, áreas de mananciais e áreas de risco de regiões metropolitanas. Nos contratos já aprovados o governo federal aportou R$ 894,8 milhões, enquanto o governo de São Paulo entrou com cerca de R$ 220 milhões. “O aporte de até R$ 20 mil por unidade habitacional viabilizou a produção das moradias, já que o custo do imóvel é mais alto nas regiões metropolitanas do Estado”, disse o secretário de Habitação de São Paulo, Sílvio Torres, após evento no Palácio dos Bandeirantes.
A contrapartida estadual elevou o teto da unidade financiada de R$ 76 mil para R$ 96 mil. “Isso garante o mesmo padrão de imóvel do restante do país, com cerca de 43 metros quadrados”, afirmou o secretário. Ele ressaltou ainda que os investimentos em moradias movimentam o setor de construção. “Esse R$ 1 bilhão investido em casas populares gerou cerca de 40,8 mil empregos”, disse.
CDHU
A Secretaria de Habitação lançou ainda programa de microcrédito para mutuários da Companhia de Desenvolvimento Habitacional (CDHU). Os mutuários poderão fazer empréstimos de até R$ 7,5 mil para reforma e ampliação dos imóveis. As famílias que ganham de um a cinco salários mínimos poderão contratar os empréstimos junto ao Banco do Povo. Ao todo o programa vai receber R$ 105 milhões.
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