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SP adota modelo de menor tarifa nas concessões rodoviárias, diz Artesp

Hoje o modelo de menor tarifa nas concessões é o mais adotado, mas no passado tanto os governos de São Paulo, do Rio e federal utilizaram o modelo de pagamento de outorga

Valor

08/05/2013 12h43


A diretora-geral da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), Karla Bertocco Trindade, afirmou na terça-feira ao Valor que recebeu com estranheza as críticas feitas pelo diretor de infraestrutura da Fiesp, Carlos Cavalcanti, na abertura de encontro de logística realizado ontem.  “Estão comparando laranja com banana. Hoje o modelo de menor tarifa nas concessões é o mais adotado, mas no passado tanto os governos de São Paulo, do Rio e federal utilizaram o modelo de pagamento de outorga. A realidade mudou nos últimos anos”, disse.

Ela afirmou ainda que o modelo de construção de rodovias por meio de concessão, obra pública ou Parcerias Público-Privadas (PPP) são avaliadas pela Estado. No caso do trecho norte do Rodoanel,

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A diretora-geral da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), Karla Bertocco Trindade, afirmou na terça-feira ao Valor que recebeu com estranheza as críticas feitas pelo diretor de infraestrutura da Fiesp, Carlos Cavalcanti, na abertura de encontro de logística realizado ontem.  “Estão comparando laranja com banana. Hoje o modelo de menor tarifa nas concessões é o mais adotado, mas no passado tanto os governos de São Paulo, do Rio e federal utilizaram o modelo de pagamento de outorga. A realidade mudou nos últimos anos”, disse.

Ela afirmou ainda que o modelo de construção de rodovias por meio de concessão, obra pública ou Parcerias Público-Privadas (PPP) são avaliadas pela Estado. No caso do trecho norte do Rodoanel, segundo ela, o modelo mais adequado foi a obra pública. “Fazemos uma discussão técnica. Avaliamos receita, investimentos, tributos e custo dos ativos e vemos o que é mais viável”, diz.

Ontem, Cavalcanti criticou o modelo de concessão de projetos de infraestrutura adotado pelo governo paulista na última década. Em contraponto, a federação disse que "o governo federal acertou" no modelo, adotando o critério da menor tarifa na escolha do vencedor de alguns dos leilões previstos. "O modelo adotado em São Paulo, de o Estado construir para depois conceder não é bom. São Paulo parou no tempo", afirmou.

Hoje o presidente da Dersa, Laurence Casagrande, também afirmou ao Valor que, neste caso, a obra pública era a melhor alternativa. “Fazer o trecho norte do Rodoanel como obra pública, era mais interessante por que tinha dinheiro da União e financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) com juros baixos”, disse. Ele classifica o tom usado por Cavalcanti como de “campanha política” e diz que os números dados por ele referentes ao trecho norte do Rodoanel estão equivocados. “Vai custar R$ 5,6 bilhões, com desconto de R$ 400 milhões e não R$ 8,5 bilhões como ele apontou. Ele está equivocado com números e histórico do projeto”, diz.

 

 

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