Assessoria de Imprensa
27/02/2024 10h56 | Atualizada em 28/02/2024 13h11
De acordo com a Confederação Nacional dos Transportes (CNT), 67,5% das rodovias brasileiras são classificadas como regulares, ruins ou péssimas, o que torna a mobilidade no país um grande desafio.
Nesse cenário, o Pavimento Urbano de Concreto (PUC) tem despontado como uma opção que garante maior durabilidade e até mesmo redução de calor quando comparado ao asfalto convencional.
Cleiton Coelho, gerente de tecnologia e inovação e mestre em Engenharia Civil da Max Mohr, empresa de tecnologia em argamassa e concreto, explica que o PUC não se deforma com o calor e não se solta como acontece com o asfalto. Isso tudo resu
...De acordo com a Confederação Nacional dos Transportes (CNT), 67,5% das rodovias brasileiras são classificadas como regulares, ruins ou péssimas, o que torna a mobilidade no país um grande desafio.
Nesse cenário, o Pavimento Urbano de Concreto (PUC) tem despontado como uma opção que garante maior durabilidade e até mesmo redução de calor quando comparado ao asfalto convencional.
Cleiton Coelho, gerente de tecnologia e inovação e mestre em Engenharia Civil da Max Mohr, empresa de tecnologia em argamassa e concreto, explica que o PUC não se deforma com o calor e não se solta como acontece com o asfalto. Isso tudo resulta em uma durabilidade muito maior, estimada em até 30 anos pela Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Concretagem (Abesc).
“Como é um material de cor mais clara, ele ainda contribui para uma maior luminosidade na via, o que faz com que seja economizada energia, já que o espaçamento entre os postes pode ser maior”, afirma o especialista.
No cenário brasileiro, uma das principais vantagens do uso do material – além da redução das estradas esburacadas – é a diminuição da temperatura na via.
O verão no Brasil castiga pedestres, motociclistas e motoristas que trafegam pelas ruas devido ao calor. Com a realidade do aquecimento global, o uso desse material se torna ainda mais importante.
De acordo com pesquisa da Organização Meteorológica Mundial, 2023 foi o ano mais quente da história, e em 2024 o calor pode ser ainda maior.
“Testes realizados em nossa estrutura mostraram que o PUC absorve bem menos calor – entre 8 e 10 graus a menos que o asfalto comum. Além disso, no quesito segurança ele é mais firme e não cria ondulações e deformações que podem causar acidentes”, comenta.
De acordo com a Abesc, diversos países da América do Sul, como o Chile e a Argentina, já têm aplicado com sucesso o PUC em faixas e paradas de ônibus, além de locais com operações de carga e descarga.
Com a redução da temperatura, menor manutenção e menor gasto energético, o PUC, além de ser mais econômico, se torna uma opção mais sustentável. O produto ainda necessita de pouca escavação, gera menos lixo durante a construção e possui uma concretagem mais rápida e sem contaminações.
“O PUC pode ser utilizado em qualquer via urbana, trazendo muito mais segurança e conforto”, destaca o especialista.
Os investimentos em inovação e qualidade já levaram a empresa a conquistar a última versão da ISO 9001, tornando-se a primeira do setor brasileiro a ser reconhecida nessa categoria, reforçando seu compromisso na busca pela liderança do mercado no Sul do país.
21 de novembro 2024
21 de novembro 2024
21 de novembro 2024
21 de novembro 2024
Av. Francisco Matarazzo, 404 Cj. 701/703 Água Branca - CEP 05001-000 São Paulo/SP
Telefone (11) 3662-4159
© Sobratema. A reprodução do conteúdo total ou parcial é autorizada, desde que citada a fonte. Política de privacidade