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TECNOLOGIA
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Soluções de engenharia para amenizar desastres naturais

Tecnologias da civil, mecânica e eletrônica podem evitar grandes rupturas nos edifícios, potencializar a comunicação e agilizar os planos de evacuação

Assessoria de Imprensa

17/02/2023 08h30


Nos últimos anos, a quantidade de desastres naturais vem aumentando significativamente em todo o mundo, motivados por enchentes, deslizamentos de encostas e terremotos, como o ocorrido na Turquia e na Síria, que até o momento levou à morte mais de 37 mil pessoas.

Por isso, as ameaças mais recentes à vida no planeta exigem formas inovadoras de enfrentá-las, o que faz aumentar a demanda por profissionais de engenharia, suas expertises, técnicas e tecnologias agregadas para amenizar os prejuízos à vida humana.

As engenharias têm uma variedade de papéis a desempenhar na mitigação de desastres naturais. Isso inclui desenvolver tecnologias de ponta, construir infraestruturas mais resistentes e atuar nas próprias operações de resgate e reconstrução.

A construção civil, por exemplo, pode ser uma das primeiras linhas de defesa para minimizar os danos causados. Novas estruturas precisam ser construídas, para que sejam resistentes a inundações, terremotos, deslizamentos de terra, furacões e tufões.

“Além dos tradicionais cálculos para as constru&c

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Nos últimos anos, a quantidade de desastres naturais vem aumentando significativamente em todo o mundo, motivados por enchentes, deslizamentos de encostas e terremotos, como o ocorrido na Turquia e na Síria, que até o momento levou à morte mais de 37 mil pessoas.

Por isso, as ameaças mais recentes à vida no planeta exigem formas inovadoras de enfrentá-las, o que faz aumentar a demanda por profissionais de engenharia, suas expertises, técnicas e tecnologias agregadas para amenizar os prejuízos à vida humana.

As engenharias têm uma variedade de papéis a desempenhar na mitigação de desastres naturais. Isso inclui desenvolver tecnologias de ponta, construir infraestruturas mais resistentes e atuar nas próprias operações de resgate e reconstrução.

A construção civil, por exemplo, pode ser uma das primeiras linhas de defesa para minimizar os danos causados. Novas estruturas precisam ser construídas, para que sejam resistentes a inundações, terremotos, deslizamentos de terra, furacões e tufões.

“Além dos tradicionais cálculos para as construções, há outras técnicas para fortalecer a construção que podem ajudá-la a resistir os esforços gerados pelos terremotos, como isolar a fundação do prédio com o solo, ou seja, aparelhos de apoio abaixo dos pilares ou fundação que desacoplam a superestrutura de sua fundação. Para que, quando houver movimentação do solo, eles possam evitar que as vibrações passem para o prédio ou qualquer construção que esteja sendo contemplada com essa técnica”, relata o engenheiro Pedro Henrique Cerento de Lyra, coordenador do curso de Engenharia Civil do Instituto Mauá de Tecnologia (IMT).

O especialista ainda reforça que, para cada catástrofe, como enchente e tremor de terra, entre outras, pode ser aplicada uma técnica específica para o imóvel a construção.

O engenheiro Fernando Malvezzi, professor no curso de Engenharia Mecânica do IMT, também lembra que terremotos causam vibrações nas estruturas dos edifícios e que, quando a frequência da vibração coincide com uma das frequências naturais da estrutura (característica própria de qualquer estrutura, independente de fatores externos), as oscilações se amplificam, o que pode causar o colapso do edifício.

“Uma alternativa para se evitar esse colapso seria o emprego de um absorvedor dinâmico de vibrações, que consiste em uma grande massa ligada à estrutura do edifício por um elemento flexível, possibilitando a oscilação dessa massa. A instalação desse sistema altera as frequências naturais da estrutura, de modo que a oscilação que ocorreria nela é então ‘transferida’ para a massa do absorvedor, como acontece no Taipei 101, que é um prédio de 101 andares localizado na cidade de Taipei, em Taiwan”, conta Malvezzi.

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