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Setores da indústria já retomaram ao nível de atividade pré-pandemia

Com avanço da vacinação e retomada do consumo, a expectativa é de que o setor continue a tendência de aceleração

O Estado de S. Paulo

29/07/2021 11h00 | Atualizada em 29/07/2021 13h32


Dos 13 principais setores da indústria brasileira, dez já retomaram ou superaram os níveis de atividade pré-pandemia.

A produção de cimento, por exemplo, um dos principais termômetros para o setor da construção civil, já está 22% superior ao que registrava em 2019. No setor de papel, o crescimento é de 15% e no de plásticos, de 7,9%.

A expectativa é que essas atividades continuem acelerando, ancoradas principalmente no avanço da vacinação, que deve elevar o consumo no país.

No entanto, entre as principais preocupações, estão a pressão de custos de matérias-primas e de energia elétrica, a falta de componentes para a produção em alguns setores e o aumento dos juros, que muda a capacidade de investimento das empresas.

No setor siderúrgico, a produção de aço bruto cresceu 3,5% na primeira metade do ano ante igual período de 2019, com um total de 18 milhões de toneladas. No ano passado, com muitos fornos desligados nos primeiros meses da crise, foram produzidas 14,6 milhões de toneladas.

"A perspectiva

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Dos 13 principais setores da indústria brasileira, dez já retomaram ou superaram os níveis de atividade pré-pandemia.

A produção de cimento, por exemplo, um dos principais termômetros para o setor da construção civil, já está 22% superior ao que registrava em 2019. No setor de papel, o crescimento é de 15% e no de plásticos, de 7,9%.

A expectativa é que essas atividades continuem acelerando, ancoradas principalmente no avanço da vacinação, que deve elevar o consumo no país.

No entanto, entre as principais preocupações, estão a pressão de custos de matérias-primas e de energia elétrica, a falta de componentes para a produção em alguns setores e o aumento dos juros, que muda a capacidade de investimento das empresas.

No setor siderúrgico, a produção de aço bruto cresceu 3,5% na primeira metade do ano ante igual período de 2019, com um total de 18 milhões de toneladas. No ano passado, com muitos fornos desligados nos primeiros meses da crise, foram produzidas 14,6 milhões de toneladas.

"A perspectiva inicial do setor para este ano inteiro era de alta de 6,7% na produção ante 2020, mas em maio o índice foi revisto para 11% e, neste mês, para 14%, o que daria 35,8 milhões de toneladas", informa Marco Polo de Mello Lopes, presidente executivo do Instituto Aço Brasil.

Se confirmado, o volume será quase 10% superior ao de antes da Covid-19.

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