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Setor de energia solar cria comissão para regulamentar o mercado

Desde 2012, setor já atraiu mais de R$ 60,6 bilhões em novos investimentos e gerou mais de 360 mil empregos acumulados no país

Assessoria de Imprensa

02/12/2021 11h00 | Atualizada em 02/12/2021 11h45


A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) inicia esta semana os trabalhos de uma comissão de estudo com o objetivo de reforçar a qualidade, desempenho e segurança de produtos e serviços ligados ao mercado de energia solar no país, tanto dos pequenos projetos em telhados, fachadas e terrenos quanto nos empreendimentos fotovoltaicos de grande porte.

A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) assume a Coordenação da Comissão de Estudo Especial (CEE), lançada no dia 30 de novembro, que tratará de temas como terminologia, componentes e equipamentos, sistema de geração, interface e gestão, geração solar integrada às edificações e geração fotovoltaica integrada a bens de consumo.

A proposta da nova comissão é a normalização dos projetos desenvolvidos pelo setor de energia solar, visando o fortalecimento do processo de diversificação da matriz energética brasileira, compreendendo projetos, instalação, inspeção e manutenção de sistemas fotovoltaicos e de aquecimento tér

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A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) inicia esta semana os trabalhos de uma comissão de estudo com o objetivo de reforçar a qualidade, desempenho e segurança de produtos e serviços ligados ao mercado de energia solar no país, tanto dos pequenos projetos em telhados, fachadas e terrenos quanto nos empreendimentos fotovoltaicos de grande porte.

A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) assume a Coordenação da Comissão de Estudo Especial (CEE), lançada no dia 30 de novembro, que tratará de temas como terminologia, componentes e equipamentos, sistema de geração, interface e gestão, geração solar integrada às edificações e geração fotovoltaica integrada a bens de consumo.

A proposta da nova comissão é a normalização dos projetos desenvolvidos pelo setor de energia solar, visando o fortalecimento do processo de diversificação da matriz energética brasileira, compreendendo projetos, instalação, inspeção e manutenção de sistemas fotovoltaicos e de aquecimento térmico.

Para o CEO da Absolar, Rodrigo Sauaia, a evolução rápida e dinâmica das diferentes tecnologias solares traz oportunidades estratégicas de aprimoramento das normas técnicas utilizadas pelo setor e pelo mercado, como forma de melhorar e padronizar processos, produtos e serviços.

“Esta parceria com a ABNT é um marco para o setor e para a Absolar. Vai elevar ainda mais a qualidade dos sistemas solares no País, seja na geração solar em residências, pequenos negócios, propriedades rurais e prédios públicos, ou nas usinas solares de grande porte”, esclarece.

“O Brasil é um país rico em recursos renováveis para produção de energia, tendo uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo. Como representante oficial país da International Organization for Standardization (ISO), a ABNT tem promovido inúmeras ações para ampliar a participação na normalização brasileira em questões voltadas à energia solar, para garantir mais segurança, qualidade e desempenho a esse mercado”, afirma o presidente da ABNT, Mario William Esper.

Dados de mercado – O Brasil acaba de ultrapassar a marca histórica de 12 gigawatts (GW) de potência operacional da fonte solar fotovoltaica, em usinas de grande porte e em sistemas de pequeno e médio portes instalados em telhados, fachadas e terrenos.

De acordo com a Absolar, a fonte solar já trouxe ao Brasil mais de R$ 60,6 bilhões em novos investimentos, R$ 15,7 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e gerou mais de 360 mil empregos acumulados desde 2012. Com isso, também evitou a emissão de 13,6 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.

Ao somar as capacidades instaladas das grandes usinas e da geração própria de energia solar, a fonte solar ocupa o quinto lugar na matriz elétrica brasileira, ultrapassando a potência instalada de termelétricas movidas a petróleo e outros fósseis, que representam 9,2 GW.

Projeções da Bloomberg New Energy Finance (BNEF) apontam que, em 2050, a energia solar deve representar 32,2% da matriz elétrica brasileira, com cerca de 121 GW instalados.

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