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Setor de energia entre os que mais investem em capacitação profissional

Conclusão é resultado de pesquisa realizada pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ)

Jornal da Energia

06/09/2012 09h26 | Atualizada em 06/09/2012 18h28


Pesquisa realizada pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) com 137 empresas brasileiras revela que o setor de energia está entre os quatro que mais investem em capacitação profissional. Outros três segmentos apontados foram químico/petroquímico (empatados), automobilístico e TI.

O levantamento revelou ainda que 88% das empresas vêm encontrando dificuldades para contratar profissionais qualificados e, em função disso, 92% procuram investir em projetos de capacitação dos própros funcionários. Já 59% das entrevistadas informaram que também desenvolvem e oferecem programas de formação para pessoas que não trabalham na empresa.

O estudo mostrou que praticamente t

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Pesquisa realizada pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) com 137 empresas brasileiras revela que o setor de energia está entre os quatro que mais investem em capacitação profissional. Outros três segmentos apontados foram químico/petroquímico (empatados), automobilístico e TI.

O levantamento revelou ainda que 88% das empresas vêm encontrando dificuldades para contratar profissionais qualificados e, em função disso, 92% procuram investir em projetos de capacitação dos própros funcionários. Já 59% das entrevistadas informaram que também desenvolvem e oferecem programas de formação para pessoas que não trabalham na empresa.

O estudo mostrou que praticamente todos os entrevistados (97%) consideram que existe uma relação direta entre formação e desempenho profissional - ou seja, quanto mais o profissional for capacitado, melhor será sua performance e atuação no trabalho.

Para o superintendente-geral da FNQ, Jairo Martins, os resultados demonstram a necessidade imediata de reformular o sistema educacional brasileiro, que não vem acompanhando as rápidas mudanças socioeconômicas e os novos desafios no âmbito dos negócios.

“Os dados evidenciam ainda que, cada vez mais, as empresas têm atuado além de sua vocação básica de prover produtos e serviços competitivos. Os empresários agora se juntam aos governos e às escolas, na busca de uma solução para suprir esta lacuna educacional, compreendendo a importância de sua atuação em prol de grandes temas essenciais ao desenvolvimento do Brasil”, conclui.

Sistema educacional

O estudo mostra ainda que 95% das entrevistadas acreditam que o sistema educacional brasileiro não está adequado para as oportunidades do atual momento econômico. Para 37% organizações, a qualidade no ensino básico é o principal entrave para a competitividade das empresas, seguido do ensino universitário (32%) e técnico (31%).

Ainda de acordo com o estudo realizado em julho, 44% dos entrevistados afirma que as empresas estão tomando à frente das iniciativas para a melhoria da qualidade do ensino brasileiro. Já 29% dos participantes dizem que esse papel vem sendo exercido pelos cidadãos, 16% apontam as escolas e 11% indicam o governo como principal agente em prol da educação.

O levantamento mostra também que, na opinião de 36% das organizações, exigir projetos de melhoria seria maneira mais adequada das empresas e das pessoas participarem junto ao governo no processo de aperfeiçoamento da qualidade da educação. Além disso, 33% acreditam que outra forma de atuar é por meio da eleição de políticos que se preocupam mais com o sistema educacional, enquanto 20% apostam em ações sociais e trabalho voluntário, e 11% consideram que o melhor jeito de agir seria com apoio financeiro.

 

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