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Setor de construção civil diminui postos de trabalho no país em maio

O setor acredita que o segundo semestre possa ter resultados um pouco melhores, segundo Watanabe.

Folha de S. Paulo

04/07/2013 11h25


A indústria da construção civil fechou 1.751 vagas em maio no país, o que representa um recuo de 0,05% na comparação com abril, segundo dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) e do Sindicato da Indústria da Construção Civil Estado de São Paulo (SindusCon-SP).

O resultado é bem diferente do registrado no mesmo mês de 2012, quando 17,2 mil postos foram abertos.

"A desaceleração vem desde 2011, mas agora passamos o ponto de inflexão. Isso mostra que a construção civil está praticamente estagnada, acompanhando o cenário nacional, que não é dos melhores", diz Sergio Watanabe, presidente do sindicato.

"Essa estagnação do ritmo de emprego decorre da diminuição dos investimentos no Brasil", acrescenta.

A região Nor

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A indústria da construção civil fechou 1.751 vagas em maio no país, o que representa um recuo de 0,05% na comparação com abril, segundo dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) e do Sindicato da Indústria da Construção Civil Estado de São Paulo (SindusCon-SP).

O resultado é bem diferente do registrado no mesmo mês de 2012, quando 17,2 mil postos foram abertos.

"A desaceleração vem desde 2011, mas agora passamos o ponto de inflexão. Isso mostra que a construção civil está praticamente estagnada, acompanhando o cenário nacional, que não é dos melhores", diz Sergio Watanabe, presidente do sindicato.

"Essa estagnação do ritmo de emprego decorre da diminuição dos investimentos no Brasil", acrescenta.

A região Nordeste do país foi a que apresentou pior desempenho, com queda de 0,66% (aproximadamente 4.800 vagas fechadas). No Estado de São Paulo, a retração foi de 0,07%.

Apenas o Sul e o Centro-Oeste apresentaram expansão no número de postos de trabalho, com 0,73% e 0,41% respectivamente.

O setor acredita que o segundo semestre possa ter resultados um pouco melhores, segundo Watanabe.

"Mas sabemos que não será nada espetacular. O nível de emprego não deverá ter um crescimento superior a 3%", afirma.

Nos cinco primeiros meses de 2013, o número de pessoas empregadas na indústria da construção no país cresceu 3,34%, ainda segundo pesquisa do SidusCon e da FGV.

No acumulado dos últimos 12 meses, a elevação é mais tímida, de 0,62%. No mesmo período, no Estado de São Paulo, a alta foi de 0,98%.

 

 

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