Assessoria de Imprensa
13/01/2025 11h01 | Atualizada em 13/01/2025 11h09
Em um estudo conduzido pela Saint-Gobain, no qual foi comparado o cronograma de execução, custos e redução de impactos no âmbito da sustentabilidade de um mesmo empreendimento com o fechamento externo utilizando blocos de concreto com os sistemas de fachadas leves da Saint-Gobain, concluiu-se que é possível atingir reduções de 12% no volume de materiais utilizados na fundação e estrutura do prédio, além de 32% na geração de resíduos no canteiro e 12% na redução de prazo de conclusão da obra.
Entre os resultados observados, o experimento mostra que a construção a seco permite diminuir
...Em um estudo conduzido pela Saint-Gobain, no qual foi comparado o cronograma de execução, custos e redução de impactos no âmbito da sustentabilidade de um mesmo empreendimento com o fechamento externo utilizando blocos de concreto com os sistemas de fachadas leves da Saint-Gobain, concluiu-se que é possível atingir reduções de 12% no volume de materiais utilizados na fundação e estrutura do prédio, além de 32% na geração de resíduos no canteiro e 12% na redução de prazo de conclusão da obra.
Entre os resultados observados, o experimento mostra que a construção a seco permite diminuir 100 kg de CO₂ equivalente por m² de área construída durante o ciclo de vida da edificação.
“É interessante ressaltar que essa redução provém da adoção dos nossos sistemas, que, de forma geral, são mais sustentáveis se comparados aos produtos da construção convencional. Também existem contribuições indiretas, como redução na emissão de gases de efeito estufa gerados nas etapas de produção e construção da fundação e estrutura”, ressalta Guilherme Pinto, chefe de Produto - Fachadas e Construção Industrializada da Saint-Gobain Produtos Para Construção.
A industrialização na construção civil oferece diversas simultaneidades que não existem na construção convencional, possibilitando realizar várias etapas ao mesmo tempo, com otimização de tempo e menor demanda por mão de obra. Entre suas principais vantagens, há a redução das emissões de gás carbônico e a garantia de uma melhor utilização dos recursos, diminuindo o desperdício.
Além dos benefícios no quesito sustentabilidade, o método também é escolhido por construtoras por aumentar a velocidade da construção, diminuir o número de acidentes em canteiros de obra, garantir melhores condições de trabalho aos instaladores com materiais mais leves e fáceis de instalar bem como melhorar a qualidade do edifício, garantindo mais eficiência e conforto.
Uma das pioneiras na adoção deste sistema construtivo no Brasil é a Saint-Gobain, com as fachadas leves. O sistema funciona a partir de soluções completas que permitem a criação de painéis em ambientes controlados e posteriormente transportadas ao canteiro de obras.
Fachadas leves - Um exemplo de edificação que utiliza o sistema de fachadas leves é o Moov Belém, uma construção residencial desenvolvida pela Gafisa na zona Leste da cidade de São Paulo. O prédio conta com a maior fachada leve do Estado de São Paulo, em comparação a outras obras semelhantes, o edifício pesa cerca de 20% a menos, além de haver uma redução significativa na necessidade de transporte de materiais e de resíduos da obra.
Compatível com os principais sistemas construtivos leves de vedações externas, como o Light Steel Frame, a Glasroc X possui tecnologia especialmente desenvolvida para uso em vedações externas e em áreas sujeitas a ação de intempéries ou sujeitas a altos níveis de umidade. Por ser produzida com aditivos especiais e revestida nas duas faces por véu de vidro e composto polimérico, ela ganha uma alta resistência à umidade, mofo, impactos, fogo e raios UV.
Construções modulares - Se tornando cada vez mais popular por suas diversas vantagens, como a sustentabilidade, qualidade superior, agilidade e redução de custos, a construção modular apresenta maior potencial do que a construção convencional.
“E além de entregar a agilidade que as metrópoles precisam, também é perfeita para situações que necessitam de cuidados especiais com o impacto ambiental, é o caso do condomínio Alma Maraú.”, explica Guilherme Oliveira, Chefe de Produtos na Saint-Gobain.
“A construção modular é uma técnica inovadora que aplica a lógica da indústria ao mercado de construção civil, garantindo um maior controle da qualidade, além de ser mais limpa, sustentável e agilizar o prazo da obra”, afirma Oliveira.
O Alma Maraú é um condomínio de luxo localizado em uma praia em Maraú, Bahia, próximo de uma área de preservação ambiental. Como a sustentabilidade era uma prioridade para o projeto, a F2 Construtora, responsável pela obra, optou pela construção modular, já que ela garante um menor desperdício de materiais e gera menos resíduos. E
Em parceria com a CMC Modular e Saint-Gobain, o condomínio na Península de Maraú se tornou a maior construção modular da América Latina. Localizado em um terreno de 40 mil m², tem 36 casas que vão de 96 m²a 198 m.
A construção do condomínio levou cerca de um ano para ficar pronta, tempo muito inferior ao comparar com a construção de alvenaria tradicional. Os módulos foram desenvolvidos pela CMC Modular, utilizando soluções da Saint-Gobain como o Glasroc X, o drywall e perfis metálicos da Placo, placas cimentícias da Brasilit, lã de vidro da Isover e tintas da Quartzolit. As casas saíram do interior de São Paulo rumo a Península de Maraú (BA) 100% prontas, já com revestimento, pintura, circuito elétrico e hidráulico.
10 de janeiro 2025
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