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Rolls-Royce equipa primeiro rebocador movido a gás

A Rolls-Royce celebrou com a Sanmar Shipyard a conclusão do primeiro rebocador movido a gás do mundo.

Portos e Navios

08/10/2013 14h25


O evento foi realizado em Istambul, na Turquia, no último final de semana. A Sanmar finalizou o primeiro de dois rebocadores, que terão dois motores Bergen C26:33L6PG, movidos apenas a gás natural liquefeito (GNL) a serem entregues à norueguesa Buksér og Berging.

O primeiro navio, chamado Borgøy, entrará em serviço no próximo mês, seguindo a série de testes no mar. O equipamento será operado pela companhia estatal de óleo norueguesa Statoil, no terminal de gás Kårstø. Os pacotes de propulsores da Rolls-Royce incluem tanque de combustível esistema de abastecimento, além de dois dos mais novos propulsores US35 azimuth, que garantem aos rebocadores um rápido manuseio e capacidade de posicionamento.

Para o presidente da Rolls

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O evento foi realizado em Istambul, na Turquia, no último final de semana. A Sanmar finalizou o primeiro de dois rebocadores, que terão dois motores Bergen C26:33L6PG, movidos apenas a gás natural liquefeito (GNL) a serem entregues à norueguesa Buksér og Berging.

O primeiro navio, chamado Borgøy, entrará em serviço no próximo mês, seguindo a série de testes no mar. O equipamento será operado pela companhia estatal de óleo norueguesa Statoil, no terminal de gás Kårstø. Os pacotes de propulsores da Rolls-Royce incluem tanque de combustível esistema de abastecimento, além de dois dos mais novos propulsores US35 azimuth, que garantem aos rebocadores um rápido manuseio e capacidade de posicionamento.

Para o presidente da Rolls-Royce para a América do Sul, Francisco Itzaina, a entrega da embarcação é um marco importante para a Rolls-Royce, a Sanmar Shipyard e a Buksér og Berging. O executivo também destaca que o benefício ecológico, combinado com seu baixo custo, está fazendo com que muitos operadores optem por utilizar o gás em vez dos combustíveis tradicionais.“A maioria das frotas do mundo opera próximas à costa, em que  as regras para emissão de gás são mais rígidas. Como o GNL se tornou mais acessível, não tenho dúvidas de que muitos dos grandes portos irão, em breve, optar por esse combustível que é mais limpo, barato e não emite fumaça para abastecer seus rebocadores”, destaca Itzaina.

Segundo a Rolls-Royce, a combinação dos seus motores a gás com os mais novos propulsores indica que as emissões de CO2 do Borgøy e de seu navio-irmão serão cerca de 30% menores do que as emissões dos rebocadores que utilizam combustível comum. Eles também cumprirão com todos os regulamentos conhecidos de emissão.

 

 

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