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Rio Energy inicia operação de 123 MW de solar híbrida na Bahia

Aneel autoriza quatro usinas fotovoltaicas do complexo Serra da Babilônia Solar, que utiliza infraestrutura eólica existente para otimizar escoamento e reduzir custos

Agência Cenário Energia

09/12/2025 07h40


A matriz elétrica nacional recebeu um novo impulso na expansão de projetos híbridos com o início da operação comercial de 123 MW do complexo fotovoltaico Serra da Babilônia Solar, empreendimento desenvolvido pela Rio Energy, empresa do grupo Equinor, no município de Morro do Chapéu, região da Chapada Diamantina (BA).

As autorizações para o início da operação foram publicadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) no Diário Oficial da União no dia 4 de dezembro.

O parque solar é composto pelas usinas SDB Solar 1, 2 e 3, cada uma com 33 MW autorizados, e pela SDB Solar 4, c

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A matriz elétrica nacional recebeu um novo impulso na expansão de projetos híbridos com o início da operação comercial de 123 MW do complexo fotovoltaico Serra da Babilônia Solar, empreendimento desenvolvido pela Rio Energy, empresa do grupo Equinor, no município de Morro do Chapéu, região da Chapada Diamantina (BA).

As autorizações para o início da operação foram publicadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) no Diário Oficial da União no dia 4 de dezembro.

O parque solar é composto pelas usinas SDB Solar 1, 2 e 3, cada uma com 33 MW autorizados, e pela SDB Solar 4, com 24 MW. Juntas, elas completam a primeira etapa de integração entre o parque eólico Serra da Babilônia I e a nova planta solar, formando um dos projetos híbridos mais relevantes atualmente em implantação no país.

A estratégia da Rio Energy para ampliar sua presença em fontes renováveis no Brasil vem se consolidando a partir da combinação entre geração eólica e solar em um mesmo ponto de conexão.

Ao utilizar a infraestrutura já existente no parque eólico Serra da Babilônia I, incluindo subestações, linhas de transmissão e sistemas de escoamento, o empreendimento reduz custos, acelera prazos e melhora a eficiência operacional.

Nesse arranjo, a usina fotovoltaica injeta energia prioritariamente nos momentos em que a geração eólica é baixa, o que aumenta o fator de capacidade combinado da planta híbrida e melhora o perfil de entrega ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

Esse tipo de integração permite ainda melhor utilização dos ativos de transmissão, reduzindo a necessidade de expansão física da rede.

A Aneel vem estimulando projetos híbridos em função dos benefícios técnicos e econômicos, especialmente em regiões com alta complementaridade entre ventos e radiação solar, como o Nordeste brasileiro.

A Bahia, que já é o estado líder na geração eólica, tem ampliado rapidamente sua participação também na geração solar centralizada.

A energia gerada pelo complexo Serra da Babilônia Solar será comercializada pela Danske Commodities, trading internacional de energia pertencente à Equinor, que atua em mercados de eletricidade na Europa, América e Ásia. A operação permite integrar o novo empreendimento ao portfólio global da companhia, ampliando a flexibilidade comercial e o acesso a diferentes modelos de contrato.

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