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Reaquecimento não pressionará contratação de mão de obra, diz a CNI

Para o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson de Andrade, apesar da fraca atividade industrial o número de demissões não cresceu no setor em 2012.

Valor

04/12/2012 08h09


Em sua opinião, a manutenção dos empregos ocorreu porque os empresários consideram mais caro formar um trabalhador novo do que mantê-lo em determinados período de baixa da produção.

De acordo com Andrade, se o crescimento for retomado em 2013 não haverá demissões nem pressão de contratação de trabalhadores, pois a indústria está aumentando o número de pessoal qualificado. A estimativa do presidente da CNI é que três milhões de trabalhadores treinados entrarão no mercado em 2013.

Para o ano que vem a CNI projeta taxa de desemprego média de 5,3%, contra a projeção de 5,5% para 2012. Esse esperado aumento do emprego, da formalização do mercado de trabalho e da renda média deverá sustentar o consumo das famílias.

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Em sua opinião, a manutenção dos empregos ocorreu porque os empresários consideram mais caro formar um trabalhador novo do que mantê-lo em determinados período de baixa da produção.

De acordo com Andrade, se o crescimento for retomado em 2013 não haverá demissões nem pressão de contratação de trabalhadores, pois a indústria está aumentando o número de pessoal qualificado. A estimativa do presidente da CNI é que três milhões de trabalhadores treinados entrarão no mercado em 2013.

Para o ano que vem a CNI projeta taxa de desemprego média de 5,3%, contra a projeção de 5,5% para 2012. Esse esperado aumento do emprego, da formalização do mercado de trabalho e da renda média deverá sustentar o consumo das famílias.

O Produto Interno Bruto (PIB) esperado pela CNI para 2013 é de 4%, mas caso as medidas de apoio à competitividade não mostrem efeito sobre a confiança e os investimentos a confederação estima avanço de 3% para a economia.

Ao comentar a unificação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) interestadual em 4%, Andrade reafirmou nesta segunda-feira que a medida, como propõe o governo, acabaria com a guerra fiscal entre os Estados e simplificaria a legislação tributária no Brasil. Para ele, a ideia é importante “para começar uma verdadeira reforma tributária” no país.

A entidade defende também a troca do indexador das dívidas dos Estados do atual Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) para a taxa básica de juros, a Selic. “Em contrapartida, os Estados teriam que investir em infraestrutura e educação”, propôs o presidente da CNI.

 

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